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Actualizada em
14/01/14
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Feminismo é antimilitarismo

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Maio 2011

À volta deste 24 de maio, as jovens temos várias e importantes razons para reivindicar bem alto o Dia da Mulher Antimilitarista. A invasom imperialista ao povo líbio, comandado pola OTAN, a activaçom da sexta frota dos EUA no Oriente Meio ou o envio de mais tropas ao Afeganistám som exemplos que denotam a fraqueza do capitalismo e a via que vai seguir pondo em prática para acrescentar os benefícios burgueses em tempos de crise. A OTAN representa a face mais assassina do capitalismo que nom duvida em recrudecer os ataques contra os povos, a classe trabalhadora e as mulheres.

O Estado Espanhol é ator e cúmprice destes crimes. As mulheres temos que ter bem claro que os exércitos burgueses só tenhem umha funçom, que é proteger a classe dominante empregando para isto os mais sofisticados meios de exploraçom e dominaçom contra nós, assim como a generalizaçom impune de brutais e sádicas práticas sexuais, como som as múltiplas violaçons e agressons contra as mulheres dos povos oprimidos.

Está desmonstrado que as agressons dos exércitos imperialistas suponhem um retrocesso nos direitos das mulheres e a precarizaçom das suas condiçons de vida. Isto é assim porque estes exércitos estám sustentados em base a umha ideologia autoritária, machista, homofoba e racista.

No Estado Espanhol muitas mulheres som vítimas de torturas machistas por parte das forças repressivas do Estado. Estas som sempre silenciadas e ocultadas polos meios de informaçom da burguesia. Somos as mulheres com mais consciência de luita quem sofremos mais agressons deste tipo, inclusive por encima dos homens que luitam nas mesmas fileiras que nos, já que o machismo é um eixo fundamental do qual se alimentam estes torturadores.

Por todo isto, as mulheres organizadas em BRIGA berraremos bem alto que Nem guerra que nos mate, nem paz que nos oprima!!