Ferido grave jovem operário em Quiroga
Outubro 2011
Um jovem operário de pouco mais de 20 anos de idade encontra-se em estado grave, até onde se cohece nestas horas, no hospital comarcal de Monforte após sofrer a queda dum andámio na cabeça quando trabalhava esta manhá no município de Quiroga.
Este acidente laboral produz-se mais umha vez no mundo da construçom, onde todas as semanas registamos vários acidentes deste tipo que apenas servem para encher a crónica de acontecimentos nas notícias nacionais.
Porém, o que nos jogamos hoje, como cada dia, é a vida dum jovem trabalhador que nas próximas horas pode perder a batalha como mais um sacrificado no altar da religiom capitalista. O seu patrom perderá somentes umha peça mais da maquinária, mas nom demorará em repo-la sacando umha nova do inçado mercado de trabalho. Amanhá volveremos ao trabalho centenares de operários e operárias de todo o País, entregando o nosso tempo - a nossa vida, portanto - para render lucro ao nosso patrom. E nesta quotidineidade, alguns e algumhas de nós cairemos como combatentes na mais longa guerra de opressom que trava a humanidade obreira: a da exploraçom capitalista.
De BRIGA denunciamos as conseqüências na integridade física do jovem operário luguês, solidarizamo-nos com familiares, amizades e companheir@s . À administraçom burguesa nada pedimos, porque nengumha justiça nos vai dar. Só esperamos que o povo trabalhador tome consciência do seu sobmetimento como classe e se comprometa com o seu futuro através da libertaçom.
Este acidente laboral produz-se mais umha vez no mundo da construçom, onde todas as semanas registamos vários acidentes deste tipo que apenas servem para encher a crónica de acontecimentos nas notícias nacionais.
Porém, o que nos jogamos hoje, como cada dia, é a vida dum jovem trabalhador que nas próximas horas pode perder a batalha como mais um sacrificado no altar da religiom capitalista. O seu patrom perderá somentes umha peça mais da maquinária, mas nom demorará em repo-la sacando umha nova do inçado mercado de trabalho. Amanhá volveremos ao trabalho centenares de operários e operárias de todo o País, entregando o nosso tempo - a nossa vida, portanto - para render lucro ao nosso patrom. E nesta quotidineidade, alguns e algumhas de nós cairemos como combatentes na mais longa guerra de opressom que trava a humanidade obreira: a da exploraçom capitalista.
De BRIGA denunciamos as conseqüências na integridade física do jovem operário luguês, solidarizamo-nos com familiares, amizades e companheir@s . À administraçom burguesa nada pedimos, porque nengumha justiça nos vai dar. Só esperamos que o povo trabalhador tome consciência do seu sobmetimento como classe e se comprometa com o seu futuro através da libertaçom.