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Actualizada em
14/01/14
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Patronal propom elevar exploraçom juvenil ao extremo

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Novembro 2011

O vice-presidente da CEOE e máximo responsável pola patronal espanhola do setor do metal, anunciou publicamente o desejo do empresariado de recuperar a modalidade contratual de "aprendiz". Segundo recolhem diversos meios de comunicaçom, fazendo-se eco das impresentáveis declaraçons de vontade do representante da patronal, o salário para pagar os custos d@s trabalhadores/as vencelhad@s à formaçom profissional que se integrassem no mercado laboral seria de 300-400 euros, rebaixando quase à metade o atual Salário Mínimo Interprofissional decretado ordinariamente cada ano polo governo do Estado.

A patronal volve colocar sem rubor as cartas sobre a mesa. Tenhem ideias para sair da crise. As suas. As que evitam que os capitalistas paguem pola crise que tenhem provocado. Sedentos do benefício para sobreviver, necessitam manter taxas de lucro e nom som capazes. Mas tenhem na mao os resortes do poder burguês para reordenar a situaçom. Nem a justiça fará nada para incriminar como delinqüentes de primeira ordem quem ousam jogar com as vidas dos demais desta maneira, nem o poder legislativo demorará muito em ceder às pressons dos poderosos. A menos, claro está, que temam algo. Por exemplo, a insurreiçom obreira e popular como resposta à avarícia e a exploraçom.

BRIGA chama a juventude trabalhadora galega a estar atenta a estes fenómenos regressivos em matéria sociolaboral. Que depois nom digam que nom sabemos porquê protestamos. Que nom nos colham desprevind@s ou desinformad@s . Temos que ser conscientes do momento complicado que vivemos e assumir as responsabilidades com o nosso futuro próximo e longínqüo que significa tomar posiçons no presente.

CONTRA A PATRONAL, CONTRA O CAPITAL, ORGANIZA-TE E LUITA!