BRIGA, organiza�om juvenil da esquerda independentista

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Actualizada em
14/01/14
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A por mais umha greve estudantil

imagem Março 2013

Eles continuam. Nós nom devemos ficar impasíveis. E muito menos quando a crise do capitalismo está evidenciando o que jovens revolucionári@s como nós levamos dizendo desde há vários anos. O capitalismo espanhol está esgotado, a corrupçom inerente a este sistema de miséria sai à luz fruto das contradiçons e desputas dumha burguesia incapaz de reverter a situaçom. Neste contexto, afiançar e endurecer a ideologia dominante torna-se vital para a classe dominante que nos oprime como naçom, classe e gênero.

O objetivo somos as e os jovens. O objetivo é evitar que o estudantado se organize, que a juventude fale galego, tenha consciência crítica ou exija um ensino laico e totalmente público. A greve estudantil e as mobilizaçons do estudantado a inícios de fevereiro, constatárom um ponto álgido da consciência na populaçom mais jovem contra as injustiças que padecemos, concretamente no ensino, inserido na maré privatizadora neoliberal que a burguesia tenta impor.

O estudantado galego mostrou o seu rechaço à LOMCE por espanholizadora, antidemocrática, machista, religiosa, autoritária e totalmente em contra da nossa emancipaçom. Mas esta primeira mobilizaçom, ao igual que as greves gerais entendidas como luita contra o capital por parte da classe trabalhadora, nom deve ficar tam só em jornadas de luita distanciadas, pois o fervor dos dias de mobilizaçons decai com a passagem do tempo se nom segue a agitaçom nas ruas e a luita diária nos centros de ensino. Devemos manter a chama acessa e marcar como objetivo a retirada da LOMCE, estruturar mobilizaçons encadeadas, contínuas. Eis o caminho.

É por isso que de BRIGA exigimos mais umha greve geral e afirmamos rotundamente que essa palavra de ordem a levaremos às ruas para manter vivo, dentro do possível, o combate estudantil contra a lei que quer um ensino espanhol, segregador e incompetente.... até conseguirmos o Ensino Nacional Galego, que nom é senom democrático, de qualidade, feminista e público.