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Actualizada em
14/01/14
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Escándalos de corrupçom em Compostela exigem respostas unitárias solicitando a demissom de Currás e da Corporaçom Municipal

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Outubro 2013

Ante as novas imputaçons de mais três vereadores/as da Cámara municipal compostelana, já som 10 em 13 os membros da equipa de governo do PP que se vem envoltos em escándalos de corruçom e fraude, tornando-a completamente ilegítima para continuar governando a cidade. BRIGA já tem denunciado esta situaçom repartindo a nossa folha agitativa comarcal (PedraVermelha) por toda a cidade e destacando o paradoxo de termos um governo municipal que sistematicamente se vê implicado em casos de espólio ao povo enquanto desemprego juvenil e repressom dos movimentos sociais nom deixam de crescer.

A gravidade da situaçom exigiu aliás, o artelhamento dumha resposta unitária de tal jeito que entidades sociais, políticas e sindicais pugemos em andamento umha campanha dirigida a forçar a demissom do alcaide Currás e a dissoluçom da Corporaçom Municipal, para o qual editamos um manifesto conjunto que disponibilizamos a seguir:



Demissom de Ángel Currás, dissoluçom da Corporaçom municipal e convocatória de novas eleiçons.

Compostela nom merece este governo.

Desde maio de 2011 a cidade está submetida a umha permanente inestabilidade institucional. A vitória por maioria absoluta do PP só tem provocado que Compostela esteja ocupando dia sim e dia também a seçom de sucessos dos meios de comunicaçom.

O candidato do PP Gerardo Conde Roa foi forçado a demitir por fraude fiscal e irregularidades nos seus negócios de especulaçom urbanística em menos de um ano depois de ter sido eleito. Dez meses de vergonha e indignaçom polos seus comportamentos, declaraçons e orientaçons políticas reacionárias.

O seu substituto Ángel Currás, continuou aplicando idênticas políticas antipopulares, contrárias aos interesses da maioria de Compostela. Na atualidade está envolvido junto com outros 9 vereadores/as do PP por diversos delitos, entre eles a Operaçom Pokémon que investiga corrupçom no Concelho.

10 dos 13 vereadores/as do PP estám envolvid@s em diversos processos judiciais, inserid@s numha trama para obter contratos e concesons públicas a base de subornos, mas também na espionagem a um dos responsáveis da Polícia Local.

Quem vai ser o seguinte dos outros 3 que ficam sem envolver é umha pergunta que nos fazemos todas e todos os compostelanos. Feijó é o responsável político desta desfeita.

O povo de Compostela nom pode permitir seguirmos governados por um grupo de presumidos delinquentes com nomes e apelidos. Ángel Currás, Rebeca Domínguez, Adrián Varela, Amelia González, Cecilia Sierra, María Pardo, Luis García Bello, Juan de la Fuente, María Castelao e Francisco Noya tenhem que abandonar a corporaçom.

Todo indica que nom se vam ir voluntariamente, polo que cumpre exigir a sua saída. A mobilizaçom popular é fundamental para lográ-lo. Compostela nom pode seguir nas maos de corruptos e incompetentes. A cidade nom pode continuar sem um governo que solucione os problemas reais. Com um alcaide e uns vereadores/as preocupados exclusivamente em safar das imputaçons e destruir provas.

É hora de sairmos à rua a exigir a demissom de Ángel Currás, a dissoluçom da Corporaçom municipal e a convocatória de novas eleiçons. O povo deve decidir quem deve governar a capital da Galiza.

Nom há outra saída!

Compostela, 23 de outubro de 2013

AGIR, Anova, BNG, BRIGA, Causa Galiza, CIG, EU, FRUGA, Gentalha do Pichel, Isca!, Liga Estudantil Galega, NÓS-UP