Mais de médio milhar de pessoas em Compostela contra a repressom
Especial STOP repressom!!
Dezembro de 2005
Convocados pola Plataforma Galega contra a repressom mais de médio milhar de pessoas percorrerom as ruas de Compostela sob a palavra de orde "Em defesa dos nossos direitos. Paremos a repressom".
Tal e como vimos informando na nossa web, a manifestaçom nacional foi convocada por um importante número de colectivo e organizaçons populares para respostar ao contínuo assédio e perseguiçom a que se vem submetido o conjunto do tecido associativo galego, e que tem a sua máxima expressom nas operaçons repressivas contra as organizaçons juvenís independentistas BRIGA e AMI.
A manifestaçom partia da Alameda passados uns minutos das 13h00 e durante aproximadante umha hora percorreu as principais ruas do centro compostelano e da Zona Velha, até chegar a Praça de Praterias, onde o Séchu Sende foi o encarregado de lêr o manifesto contra a repressom ao que aderirom mais de 40 entidades sociais, políticas e culturais da Galiza.
Umha faixa portada por representes das entidades antirepressivas convocantes, dos Centros Sociais e de BRIGA e AMI, abriu a mobilizaçom na que marcharom as faixas da nossa organizaçom, de AGIR, NÓS-Unidade Popular, CS Atreu da Corunha, Adiante-MRG, FPG, Novas da Galiza, AMI, SRI e Ceivar. Também participarom na manifestaçom um grupo de "Guardias Civís" com passamontanhas e chaleco reflectante homologado que amenizarom a marcha com gaitas e pandeiretas.
Durante todo o percorrido da manifestaçom nom deixarom de sentirse consignas do tipo "Fora as forças de ocupaçom", "Guardia Civil tortura e assassina", "Contra a repressom, mobilizaçom", "Galiza Ceive, Poder Popular" ou "Independência".
Ao final da manifestaçom, que se encerrou com o canto do hino nacional, dous jovens queimarom um boneco que representava a um Guardia Civil.
De BRIGA saudamos a resposta maciça de umha parte fundamental do movimento resistente à escalada repressiva que o Estado espanhol está a practicar. Pola nossa parte seguiremos apostando pola potenciaçom de este tipo de espaços plurais e heterogéneos que respostem contundentemente as agressons contra as organizaçons e colectivos populares na Galiza.