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Actualizada em
14/01/14
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Novos dados oficias confirmam precariedade laboral da juventude galega

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Abril de 2006

Enquanto os meios de comunicaçom e os partidos do sistema insistem em falar da violência nas aulas, da venda de drogas nas escolas ou do botelhom, propaganda que unicamente servem de coarctada para promover medidas repressivas contra a juventude, ninguém parece preocupar-se das terríveis condiçons laborais às quais nos enfrentamos.

Os dados feitos públicos recentemente falam por si só. Dos 205.672 contratos assinados por menores de 29 na Galiza só o 2,9% forom indefinidos, ou o que é o mesmo um 97,1%, isto é, 376.057 fôrom temporários, isto é contratos nos quais umha vez finalizados nom há que compensar economicamente à trabalhadora ou ao trabalhador.

Segundo os mesmos informes cada trabalhadora e trabalhador assinárom umha média de 2,4 contratos por ano no 2005, média que ascende ao 2,8 contratos/ano se falamos de trabalhadras e trabalhadores menores de 30 anos, o que dá umha mínima ideia da instabilidade laboral e vital a que nos enfrentamos.

A esta precariedade laboral generalizada e agravada entre a mocidade devemos engadir a alta taxa de paro juvenil, que dobra a taxa de desemprego global na Galiza, e que afecta de especialmente às mulheres.

Assim enquanto meios de comunicaçom e partidos do sistema aprofundizam na sua campanha de criminalizaçom contra a juventude e aplicam e anunciam mais medidas que passam sempre polo incremento das penas e da acossa policial, dá igual a cor de quem governe, @s jovens galeg@s continuamos enfrentando-nos às piores condiçons laborais já nom do Estado senom do conjunto da Uniom Europeia, enquanto as empresas anunciam milionários benefícios tirados do nosso lombo.

Para frear a precariedade, a discriminaçom sexista, os acidentes laborais, o desemprego generalizado, a eventualidade ou a indefensabilidade perante as arbitrariedades dos patrons nom há grandes cabeçalhos, conexons ao vivo, inversons milionárias de nengum ministério, nem tertúlias com opinions de expertos. De um Governo trás outro, seja espanhol ou autonómico, seja do PP ou do PSOE e BNG, só conhecemos propaganda que nem pretende nem quer frear a impunidade patronal.