BRIGA, organiza�om juvenil da esquerda independentista

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Actualizada em
14/01/14
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Crónica da mesa-redonda organizada no ATREU sobre direitos civis

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Especial STOP repressom!!

Junho de 2006

A apresentaçom do informe sobre direitos civis na Galiza serviu de marco para a realizaçom dumha mesa-redonda que ajuntou na quinta-feira 7 de Junho no centro social Atreu representantes do Movimento polos Direitos Civis, do Centro Social Atreu e mais das organizaçons juvenis da esquerda independentista AMI e BRIGA.

O acto que deu começo às 21 horas contou cum público diverso e deu pé após as intervençons da mesa a um intenso e enriquecedor debate que mostrou o interesse d@s assitentes pola situaçom dos processos levados a cabo pola Guarda Civil contra @s jovens independentistas assim como dos diferentes processo que estas organizaçons tinham abertos.

Outra questom que foi formulada foi a da falta de direitos que sofrem @s trabalhadores/as centrando-se principalmente o debate na absoluta falta de direitos d@s imigrantes que chegam ao nosso país e que sofrem condiçons laborais de absoluta escravidom e da falta de escrúpulos do Estado espanhol permitindo a morte de mais de 12000 pessoas ao ano polo simples facto de tentarem fugir da fame e miséria presente nos seus repeitivos países.

O membro do Movimento polos Direitos Civis começou explicando os conteúdos do informe tirado do prelo e no colóquio exprimiu ao público as razons de ser deste colectivo e os seus objectivos mais imediatos, conscientizar a populaçom galega da importáncia de denunciar as agressons sofridas.

A representante de AMI centrou o seu discurso na enumeraçom dos objectivos que procura a repressom do Estado espanhol contra o independentismo galego, quais som as suas consequências e rematou por informar de qual era a actual situaçom da operaçom Castinheiras.

BRIGA contextualizou o início das tentativas de ilegalizaçom abertas contra as organizaçons juvenis, expressou a sua satisfacçom pola unidade existente nas mobilizaçons anti-repressivas e pola solidariedade supra-partidária existente nas mesmas, e esclareceu os processos que na actualidade tem abertos a nossa organizaçom.

Finalmente o membro do Atreu fijo umha análise sobre a falta de saúde democrática existente no Estado espanhol, chegando a afirmar que para encontrarmos um caso de repressom policial semelhante teríamos de olhar antes para a África do que para a Europa.

Ver também o especial: STOP repressom!!