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Actualizada em
14/01/14
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A polícia local agride um jovem em Compostela

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Fevereiro de 2005

Durante as passadas festas de entruido, Manuel Rial Castro estava assistindo às actuaçons na praça Vermelha em Compostela, quando um carro da polícia local começou a abrir-se passo entre as pessoas ali reunidas, sem preocupar-se de quem, como este moço, nom se percatou até que foi golpeado polo veículo. Enquanto isto ocorria, multidom de pessoas berravam ao polícia que parasse o carro, sendo totalmente ignorad@s.

Quando ele e um grupo de várias pessoas se achegárom a protestar polo desleixo e o perigo provocado polo agente, este baixou do carro e pancou com força a face do moço, abrindo-lhe o beiço. Mentres o polícia se dispunha a continuar a agressom, @s acompanhantes do jovem impedírom que continuara o que sem dúvida teria sido umha malheira de nom estar a praça ateigada de gente.

O moço recebeu atençom médica polo golpe na face, além de dores e abrasons noutras zonas do corpo. Posteriormente, denunciou o polícia. Dias depois José Baqueiro, concelheiro de Segurança Cidadá, declarava apoiando a versom policial, segundo a qual foram as pessoas que o increpavam quem començárom a agressom, sendo ele o em realidade o espancado. Bugalho botou balons fora alegando que existem "versons contradictórias", e que será um juiz quem decida.

É evidente que o concelho compostelano quer agochar umha realidade bem conhecida polo independentismo juvenil: a impunidade com a que a polícia actua. A fanfarronada, as ameaças, a coerçom, os insultos, os golpes e as malheiras som ingredientes básicos no trabalho destes indivíduos, dos quais nom se podem desprender, e que passam factura quando o cam adestrado para morder trava a quem nom deve num lugar inçado de testemunhas.

Eis a segurança que nos prometem e nos vendem desde as campanhas de PSOE, BNG e PP, eis a verdadeira face da polícia e a sua verdadeira funçom: Exercer a violência sobre tod@ aquel/a que nom se aparte com medo ante a presença destes miseráveis.