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Actualizada em
14/01/14
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STOP terrorismo nazi-sionista. Adiante a resistência no Líbano e Palestina

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Julho de 2006

A ofensiva nazi-sionista do Estado de Israel está a atingir a sua fase terminal no que a limpeza étnica, violência genocida e violaçom de direitos humanos se refere.

A agressom militar ao Líbano, com as conseguintes violaçons, pilhagens e assassinatos tenhem provocado já centos de mort@s, e miles de despraçad@s. Com a excussa da detençom de soldados do exército sionista, Israel tem alongado e aprofundizado a agressom histórica à faixa de Gaza até outros territórios árabes soberanos, como é o caso do Líbano, tendo ameaçado já à Síria e ao Irám. Cumpre-se assim o vaticínio do fascismo ianque, que na boca do próprio Bush punha a todos estes países no ponto de mira imperialista inserindo-os no “eixo do mal”.

E enquanto todo isto acontece, Israel conta com o beneplácito activo ou pasivo de “ocidente”, o apoio incondicional dos EUA e a cumplicidade da UE, que se limita a fazer a petiçom absurda de “moderaçom” ante o terrorismo de estado de Israel. A ONU fai ouvidos surdos à massacre palestiniana e libanesa, e segue a actuar como o que é, a organizaçom satélite dos interesses da ditadura militar global.

Esta selvagem agressom aos mas elementares direitos humanos é a continuaçom dumha política de extermínio efectivo da populaçom da Palestina alongado agora cum criminal bombardeio sobre as cidades e aldeias do Líbano que tem como objectivo dotar-se de “espaço vital” para a delirante e fascistoide naçom judea.

No Estado espanhol, o governo Zapatero sobe-se ao carro da justificaçom da agressom israelí, com um tímido chamado ao diálogo a um estado de Israel que leva rindo-se das resoluçons da ONU e violando os direitos humanos desde há décadas.

É prioritário articular umha resposta social contra o terrorismo estatal do sionismo e os seus sócios ianques e europeios, e contra a guerra imperialista que está a converter-se na nova ordem internacional. O povo da Palestina e o Líbano nom pode continuar nesta situaçom, e a juventude na Galiza tem muito que fazer, por solidariedade e por necessidade.

BRIGA fai um chamado à juventude trabalhadora galega a manifestar-se, a concentrar-se e a denunciar aos cúmplices e agentes do genocídio na Palestina e no Líbano. Porque nom resta tempo, e hoje é mais urgente do que nunca juntar forças, acumular energias e dizer:

Adiante a resistência em Palestina e no Líbano!
STOP terrorismo nazi-sionista!
Ianquis e UE cúmplices!