BRIGA, organiza�om juvenil da esquerda independentista

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Actualizada em
14/01/14
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BRIGA solidariza-se com o militante da AMI represaliado

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Março de 2005

O dia 28 de Março será julgado em Compostela um militante da AMI, acusado de ter feito parte na série de acçons de sabotagem levadas a cabo em Dezembro de 2002, em plena emergência do movimento social criado à volta do afundimento do Prestige. Os objectivos fôrom sedes bancárias e empresas com investimentos no negócio do petróleo, algumhas delas vinculadas ao governo do PP. Baseando-se numha suposta identificaçom policial posterior aos factos, o moço independentista foi espancado polos polícias durante a detençom e o seu traslado ao comissariado, sofrendo lessons no processo. A fiscalia pede dous anos de prissom e 6000 € de multa, além das acusaçons particulares das empresas e bancos afectados.

A maquinária judicial-repressiva do Estado espanhol nom deixou passar esta oportunidade para atacar a juventude independentista, amparando-se numha legislaçom -a espanhola- que permite que @s moç@s comprometid@s com a emancipaçom nacional e social de género da Galiza sofram anos de prisom e miles de euros em multas por nom suportarem a ordem pseudo-democrática imperante e trabalhar polo cámbio. Dúzias de militantes das diversas organizaçons do MLNG sofrem todos os anos esta espiral repressiva, que procura anular consciências e acovardar ánimos, além de estigmatizar socialmente todo o que seja o trabalho político minimamente comprometido.

Mas nom só na Galiza está a dar-se esta escalada de repressom: O espectacular processo para-judiciário exibido há poucas semanas em que dúzias de militantes do movimento juvenil da esquerda abertzale eram julgados demonstra a irrebatibilidade destes factos. Eis os caminhos da democracia espanhola e do futuro estado policial europeu: A globalizaçom da cultura do medo e da coerçom.

BRIGA quer solidarizar-se com o companheiro julgado, e transmitir todo o nosso apoio e solidariedade à AMI. Animamos a tod@s @s jovens do MLNG a nom cederem, a denunciarem as farsas disfarçadas de juízos com as que o Estado espanhol trata de erosionar o ánimo da juventude galega combativa.