BRIGA, organiza�om juvenil da esquerda independentista

Loja Virtual
Arquivo Gr�fico
correio-e:
Compartilhar
Actualizada em
14/01/14
novas

O Grupo de Base de Ponte Vedra denúncia brigada policial adicada à repressom d@s jovens

imagem

Especial Ser jovem nom é delito

Dezembro de 2006

O estado policial espanhol acaba de dar mais um passo na nossa cidade com a criaçom do GOR (Grupo Operativo de Respuesta) por parte da comisaria de Ponte Vedra da polícia nacional espanhola. Este novo projecto repressivo segue o modelo já provado noutras cidades do estado espanhol, e tem como alvo específico a juventude. O GOR está composto por várias dúzias de polícias, muitos deles jovens que actuarám de uniforme ou à paisana. A excusa é o “vandalismo” e o controlo da “movida nocturna”, se bem já anunciárom que intervirá também em manifestaçons e actos, o que já se achega mais às verdadeiras razons desta novo passo repressivo.

A entrada em funcionamento do GOR supom a efectivizaçom do plano de controlo e vigiáncia policial que o ministério de Interior espanhol tem aprovado há já um ano.

É evidente que estes projectos tenhem umha clara intencionalidade política. Tanto tem que os índices de criminalidade da Galiza sejam dos mais baixos da UE, ou que as cacarejadas actuaçons da polícia começadas este mesmo ano nos liceus e lugares de lazer juvenis para “luitar contra o tráfego de drogas” fossem um fracasso em número e sucesso.

Na Galiza nom há mais problemas de insegurança cidadá que no resto do ocidente capitalista, o que há é umha vontade de controlo social, em concreto da mocidade trabalhadora e popular, que deve ser acostumada à presença dos corpos repressivos em todos os ámbitos da nossa vida, normalizar a cor azul nas ruas, no Campinho, nos locais, nos actos, nos concertos, nos parques, nas manifestaçons, etc. Para elo cria-se um clima de medo e insegurança artificial, dirigido, falso, que nom se corresponde com a realidade.

Responsáveis desta situaçom encontrámo-los facilmente: Pessoaginhos como Guilherme Vásques, concelheiro de segurança cidadá polo BNG, quem nom tem feito se nom animar e gerir a repressom nesta cidade em conivência com a polícia local, especialista em perseguir e reprimer desde a actividade política até a simples estáncia num lugar público a altas horas da noite. Mas nom esqueçamos que as ordens venhem de arriba, se bem concelho e Junta som cúmplices e colaboradores destas medidas, assinalamos como principais responsáveis a Delfim Fernándes, subdelegado do governo espanhol na Galiza e ao próprio Ministério de Interior espanhol.

Ser jovem nom é delito!

Fora a Polícia espanhola!

Ver também o especial: Ser jovem nom é delito