BRIGA, organiza�om juvenil da esquerda independentista

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Actualizada em
14/01/14
novas

Na rua o primeiro número do vozeiro de BRIGA em Compostela

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Junho de 2007

Se no mês de Maio dávamos conta da publicaçom do primeiro número do Pedra Vermelha, folha de agitaçom de BRIGA em Compostela, com o objectivo de reproduzir os principais posicionamentos do Grupo de Base, hoje informamos da ediçom doutra publicaçom deste Grupo de Base, desta vez o seu vozeiro, o AZOAR.

Neste primeiro número, além dumha editorial sobre os objectivos desta nova publicaçom, há artigos sobre o 1º de Maio, sobre a segunda ediçom do Sons Jovens em Compostela, que decorreu o passado mês de Maio na Praça 8 de Março, e sobre o trabalho desenvolvido pola Plataforma contra a criminalizaçom da Juventude contra a Ordenança Municipal de Resíduos e Limpeza Viária. Além do mais, o AZOAR conta com umha secçom de novas breves.

A seguir, e a espera de ter operativa umha secçom adicada as publicaçons dos Grupos de Base na nossa página, reproduzimos a editorial deste primeiro número do AZOAR.

Azoar (de a + zoar). v. 1. Dar azos, força, ánimo, alento. 2. Irritar insitentemente.

Qualquer das duas definiçons que recolhem a maioria dos dicionários de galego-português dam boa conta do que é o Azoar , vozeiro que desde já está em maos de centos de jovens da Comarca.

Na FINSA, em TELEVÉS , em qualquer tenda de INDITEX ou empresa do Polígono do Tambre, na hotelaria, na rua do Franco ou em qualquer outro lugar de Compostela onde @s jovens sejamos explorad@s ..... lá é que vai dirigido o Azoar. De seguro também este vozeiro vai irritar insitentemente a mais de um patrom e a mais de um “politiquinho” do PP e do PSOE-BNG acomodado no seu gabinete da Cámara Municipal.

A juventude independestista vimos desde há tempo denunciando a situaçom que padecemos @s moç@s da Comarca: o trabalho em precário e a exploraçom permanente, a violência do patriarcado, a impossibilidade de aceder a umha vivenda digna, o recorte de liberdades e restriçom do uso de espaços públicos, a destruiçom e mercantilizaçom do ensino público, o ócio consumista e alineante ou os atrancos que fam impossível viver na nossa lingua, som resultado de um modelo de cidade desenhada de costas às e aos jovens, na que nos enfrentamos com a particular obsessom do Sr. Bugalho por perseguir e criminalizar todas aquelas iniciativas nascidas da auto-organizaçom juvenil.

Pois bem, o Azoar chega com a intençom de permanecer muito tempo, para converter-se em mais um arma nas maos da juventude trabalhadora da Comarca com a que respostar a miséria em que o capitalismo espanhol nos envolve.