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Actualizada em
14/01/14
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Quase metade d@s trabalhadoras e trabalhadores galeg@s tem contrato em precário

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Março de 2005

Um estudo laboral recente da CIG revela que mais do 46% d@s trabalhadoras/es galeg@s reúne as condiçons básicas da precariedade, como som o contrato eventual, condiçons salariais que nom se correspondem com o pactuado e obriga de trabalhar mais horas das estipuladas sem cobrá-las.

Nom só isso, o perfil típico d@ trabalhador/a galeg@ é umha mulher nova, que se incorpora ao mercado laboral em sectores como a hotelaria, serviços ou têxtil, com um contrato a tempo parcial mas que fai umha jornada completa sem cobrá-la.

Isto, que nom deixa de ser um estudo que tirou a informaçom de fontes institucionais e possivelmente esconda realidades muito mais graves, nom é mais que o resultado das últimas décadas de "democracia" espanhola, caracterizadas pola perda de direitos d@s tabalhadores/as, e pola conversom da juventude galega, e especial das moças galegas, n@s nov@s escrav@s do século XXI, força de trabalho à que se lhe expropiam horas e horas de suor sem nengum tipo de remuneraçom, ficando cada vez com menos direitos.

Este quadro completa-se com outra realidade, que é o do emprobrecimento progressivo d@s trabalhadores/as galeg@s respeito ao resto d@s operári@s do Estado espanhol, cobrando um 13% menos no caso dos homens, e quase um 20% menos no caso das mulheres.

A agressom que estám a levar a cabo contra nós, a mocidade da Galiza, deve ser respostada sem dilaçom e com a contundência necessária desde parámetros de esquerda que evidenciem a culpabilidade dum estado que está a destruir os nossos sectores produtivos, e a condenar-nos a ser a mao de obra barata que o capitalismo espanhol precisa para manter o seu status quo. BRIGA já denunciou em campanhas, concentraçons e publicaçons esta situaçom, e animamos à mocidade galega consciente a continuar com esta luita na que nos jogamos tudo.