Agitaçom em Ponte Vedra reivindica o Dia da Mulher Antimilitarista

Maio de 2008

Nos últimos meses o Grupo de Base de Ponte Vedra desenvolveu umha intensa campanha antimilitarista, solidária com @s três companheir@s acusados de participar numha concentraçom contra a presença dum posto de reclutamento da BRILAT às portas dum centro de secundária.

Com motivo do 24 de Maio, Dia da Mulher Antimilitarista, o Grupo de Base deu continuidade o trabalho de denuncia do militarismo, conscientes da sua natureza patriarcal e autoritária, que promove o machismo, o militarismo, a homofobia e a xenofóbia, além de ser o recurso sempre a desposiçom da burguesia para agredir à classe obreira e os povos oprimidos que luitam pola sua liberdade.

As mulheres somos alvo de primeira ordem da violência militarista. Os nossos corpos, com assassinatos, torturas e vejaçons, convertem-se em botim de guerra tais como demonstram as 60.000 mulheres que se calculam forom violadas na Guerra dos Balcáns.

Por todo isto, as jovens galegas dizemos neste dia “Nom ao militarismo”, “Nom ao exército espanhol” por ser instrumento para perpetuar na Galiza a opressom de género, de classe e nacional.

Exército=patriarcado!
Nom ao exército espanhol!
Brilat fora da Galiza!