BRIGA, organiza�om juvenil da esquerda independentista

Loja Virtual
Arquivo Gr�fico
correio-e:
Compartilhar
Actualizada em
14/01/14
novas

Guardia Civil irrompe na Escola de Formaçom

imagem

Abril de 2009

A perseguiçom dos diferentes corpos armados espanhóis, no caso da última Escola de Formaçom por parte da Guardia Civil, alastra-se sob o mandato do autodenominado governo socialista e de progresso a través da sua mao executória na Galiza, o fascista impenitente Manuel Ameijeiras, delegado do governo e máximo mandatário das forças de ocupaçom.

De BRIGA e de AGIR conhecemos em carne própria os vícios nada ocultos deste governo, da cumplicidade e colaboraçom dos partidos galegos, e da sanha de Ameijeiras e os seus cachorros. Porém, nom imos deixar passar os seus atropelos permanentes. O passado Sábado dia 4 de Abril, enquanto decorria a segunda das palestras organizadas com a entrega e o compromisso de gente nova deste País, militantes dedicad@s , estudantes e trabalhadoras/es, sete fardados entrárom na sala onde se atopava o conjunto das pessoas que nesse momento participavam na Escola de Formaçom '09. Dum jeito golpista, sem pedir permisso nengum e sem amparo judicial qualquer, o sargento da Guardia Civil na Estrada penetrou na sala comunicando @s presentes que deviam informar dos motivos do acampamento situado numha pequena finca de castinheiras colindante com o prédio da Associaçom de Vizinh@s de Guimarei onde desevolviamos as actividades baixo tecto.

Ante os chamamentos à reflexom por parte da mocidade, o sargento engadiu que procederiam a identificar tod@s @s assistentes, com a clara intençom de renovar as suas ilegais "listas" de militáncia, utilizadas depois para exercer repressom selectiva e arbitrária. Perante a lógica má acolhida das suas ameaças autoritárias, abandonou o lugar comunicando que de nom efectuar-se os trámites exigidos, prenderiam todas e todos em qualidade de detid@s .

Posteriormente, e para permitir o normal desenvolvimento da Escola de Formaçom, prosseguiu umha "negociaçom" de mais de umha hora na entrada do local, que rematou com a identificaçom do presidente da associaçom de vizinh@s, e de 5 d@s jovens presentes "por se houver que proceder a praticar denúncias".

AGIR e BRIGA expressamos o nosso rechaço a estas práticas provocadoras, insidiosas e perseguidoras contra a nossa actividade, seguida com lupa por um sistema em decadência, preocupado polos passos avante que de maos dadas estamos a percorrer ambas organizaçons no caminho da construçom dumha Galiza ceive, socialista e nom patriarcal. Em caso de considerarmo-lo oportuno, praticaremos as correspondentes acçons judiciais, e, em qualquer caso, continuaremos defendendo a rebeldia juvenil, só compreensível enfrentado-se direitamente à repressom fascista e impune do espanholismo armado.