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Actualizada em
14/01/14
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Resposta feminista também em Vigo e Ponte Vedra contra o integrismo antiabortista

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Especial Comissom Nacional da Mulher

Maio de 2009

As últimas cidades galegas escolhidas pola misógina associaçom Direito a Viver fôrom Ponte Vedra e Vigo, e nelas, houvo mulheres dispostas a erguer a voz contra o seu integrismo.

Na tarde do 26 de Maio a Alameda de Ponte Vedra era o lugar escolhido por estes fundamentalistas para estacionar o autocarro. Ao pouco de chegar, um grupo de jovens com cartazes com a legenda de “Aborto livre. Stop integrismo católico” colocárom-se ao lado dando a voz de alarma da localizaçom do grupo machista e a sua campanha contra os direitos das mulheres. A reivindicaçom de que “a sexualidade nom é maternidade” tentou ser silenciada com insultos, mentres chamavam a policia e fotografavam com a inútil finalidade da intimidaçom. Ao remate do acto o grupo de raparigas encheu o autocarro antiabortista de colantes a favor do aborto livre.

Já a última parada do autocarro na Galiza tivo lugar na Praça do Nadadore de Vigo, na quarta-feira 27 de maio, onde decenas de mulheres se concentrárom dispostas, também, a plantar-lhe cara à associaçom antiabortista. As feministas portárom cartazes de cor lilás com legendas a favor do direito das mulheres a ter poder sobre o próprio corpo e baixo o seu controlo a sua sexualidade.

Durante a concentraçom, tivérom que suportar a agressom verbal e incluso física dos antiabortistas que nom puiderom evitar nem calar palavras de ordem como “aborto livre e gratuíto”, “no meu corpo, mando eu” ou “ contra o seu integrismo, luita e feminismo”. Ao pouco apareciam vários carros da policia nacional que identificarom as manifestantes, até por duas vezes, evidenciando mais umha vez o servilismo das forças repressivas espanholas a quanto sector fascistoide e machista vague pola Galiza.

As jovens de BRIGA manifestamos que a luita feminista é o único caminho para conseguir a Galiza lilás na que as mulheres tenhamos garantido o direito a decidir sobre os nossos corpos, nessa Galiza onde os defensores do patriarcado nom tenham espaço nas nossas ruas.

Ver também o especial: Comissom Nacional da Mulher