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Actualizada em
14/01/14
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Comunicado perante a ofensiva mediática contra a Revoluçom Cubana

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Março de 2010

A Brigada Galego Fuco Gomes vem de fazer público o seu comunicado em apoio à Revoluçom Cubana em resposta a ofensiva mediática da que está sendo alvo nas últimas semanas. Polo seu interesse reproduzimo-lo na íntegra no nosso site:

Comunicado da Brigada Galega Fuco Gomes perante a ofensiva mediática contra a Revoluçom Cubana.

Mália que a propaganda dos governos mais poderosos e as grandes empresas da comunicaçom do planeta queiram enviar a ensurdecedora mensagem de que Cuba está só, a realidade é bem diferente. Muitos som os colectivos, muitas as organizaçons e as pessoas que seguimos escuitando a força do povo cubano berrando “Queremos ser como o Che”.

Ante a ofensiva mediática das últimas semanas contra a Revoluçom Cubana a Brigada Galega Fuco Gomes quer manifestar:

1. Os ataques contra Cuba e a sua democracia estam sendo provocados pola manipulaçom mediática inerente ao sistema capitalista, cuja finalidade nom é outra que a de encaminhar a opiniom pública no discurso que mais o fortaleçe, o do imperialismo.

Assim o fenómeno da “dissidência” nom deixou de ser nunca o resultado do recrutamento de mercenários cubanos por EEUU para poder fazer-se com o controlo do importante enclave estratégico das Caraíbas.

2. Nom é casual que a ofensiva xurda num momento no que o capitalismo está a amossar umha enorme debilidade, ferido pola confluência das numerosas crises no seu seio. Nesta cojuntura recrudecem o objectivo de desacreditar e dilapidar os paises que trabalham polo socialismo, sejam Cuba, Venezuela ou Bolívia, pois emergem como a pior ameaça possível para os seus interesses.

3. É por isso que a morte de Orlando Zapata, morte sentida polo governo cubano, foi usada como pretexto para estender innumeráveis calúnias sobre a Revoluçom Cubana. Catapultado aos meios internacionais como preso político apesares de que no informe de Amnistia Internacional do 2003 nom aparecia nem tam sequer as suas iniciais, mália que os seus problemas com a justiça começáram no 1998.

4. As numerosas condenas dos governos ocidentais ao sistema político cubano, acusando-o de exercer a "brutalidade policial" e "torturar", som umha mostra mais da gigantesca hipocrisia das democracias burguesas. Democracias onde efectivamente sim se concília à perfeiçom os crimes, as torturas, as violaçons dos direitos individuais e colectivos ou as guerras imperialistas com os programas políticos dos seus estados.

Os assassinatos do governo narco-paramilitar de Colômbia com @s mais de 7500 pres@s políticos e mais de um milhom de despraçad@s, a ocupaçom militar de Haiti polos USA, @s centos de pres@s polític@s nos cárceres espanhóis, as contínuas agressons dos antidistúrbios nas mobilizaçons anticapitalistas ou a situaçom dos 5 Cubanos condenados pola “justiça” estadounidense a penas elevadíssimas polo simples facto de investigar probáveis ataques contra Cuba; som algumhas das notícias que jamais abrirám um telejornal, posto que absolutamente todo o que recolhem as empresas da comunicaçom tem como finalidade a consecuçom de rendabilidades políticas e económicas para os sectores dirigentes.

5. Quando se dá a escolher entre o caminho face o socialismo ou a barbarie. É dizer, entre a incansável luita de um pais bloqueado económicamente desde há décadas e que conta com o índice de mortalidade mais baixo de toda a sua América Latina, onde o seu sistema médico tem reconhecida fama mundial e onde muit@s estudantes pobres de todos os continentes realizam ali os seus estudos. Ou, umha maquinária de espalhar morte e fame no mundo, capaz de agredir sem medida a classe trabalhadora e as mulheres sob interesses económicos como fai o capitalismo. A disjuntiva é clara:

COM CUBA E A REVOLUÇOM!!

ATÉ A VITÓRIA SEMPRE, PÁTRIA OU MORTE, VENCEREMOS!!