BRIGA, organiza�om juvenil da esquerda independentista

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Actualizada em
14/01/14
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A Guardia Civil interrompe Escola de Formaçom de AGIR e BRIGA e monta um novo juízo-farsa à juventude independentista

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Março de 2010

Pontedeume foi a vila escolhida este ano para desenvolver-se com total "normalidade" a Escola de Formaçom que como cada ano organizam de maneira pública as organizaçons juvenil e estudantil do MLNG, BRIGA e AGIR. Umha normalidade que a juventude independentista traduze como acosso e violência das forças de ocupaçom e repressom.

Como era de aguardar, os agentes da benemérita figérom acto de presença em pleno desenvolvimento das actividades programadas cumprindo os mandados dalgum estudoso da segurança cidadá adscrito a algum dos gabinetes da Delegaçom do Governo espanhol para identificar a militantes e simpatizantes que participam nesta cita anual de formaçom e convívio.

Mas desta volta, a intimidaçom foi um pouco mais insistente ao longo das jornadas nas que decorreu a Escola de Formaçom suportando a presença dos picoletos, tanto à paisana como uniformados. Fôrom duas as ocasions em que houvo que resistir expressamente a provocaçom dos fardados. Em primeiro lugar três militantes fôrom identificad@s na manhá do sábado durante a realizaçom do roteiro que se levou adiante polas fragas do Eume advertindo que a sua intençom era identificar à totalidade d@s participantes.

Nom ficando satisfeitos com o seu trabalho de tentar atemorizar à juventude congregada voltárom ao dia seguinte a estabelecer um outro ponto de identificaçom nas imediaçons do lugar onde moravam @s jovens para conseguir tomar nota de tod@s e cada um/umha d@s pessoas que assistiam. Em pleno centro da vila eumesa, duas dotaçons da Guarda Civil retinham por espaço de umha hora a tod@s @s jovens criando a conseqüente a alarma e alteraçom entre a vizinhança.

A provocaçom dos agentes da ordem foi respondida pol@s jovens com a tranqüilidade necessária mas com a indignaçom lógica da situaçom criada pola sua constante intimidaçom. A calma d@s jovens contrastou com o nerviosismo dos agentes tentando-se justificar em todo momento em que "só cumpriam ordes". A situaçom foi-se-lhe das maos quando depois de identificar ao companheiro, militante de AGIR, Iago Barros, reclamárom-lhe a entrega da sua máquina de fotos, facto ao que evidentemente se negou. Fazendo gala da prepotência que caracteriza ao corpo militar, num abrir e fechar de olhos algemárom ao companheiro quem nom opujo resistência algumha. Sem saber o quê fazer num primeiro momento, decidem detê-lo e conduzi-lo à casa quartel de Fene para efectuar a denúncia e tomar-lhe declaraçom. Depois de duas horas e meia, o Iago saia em liberdade e cumha denúncia esperpéntica na que aparece como co-protagonista, sendo acussado de duas faltas de "desobediência" e "resistência à autoridade" que se ressolverám por meio dum novo juízo-farsa a vindoura quarta-feira 31 de Março a partir das 10.30 hh no Julgado de Betanços.

Sem dúvida para a manhá desse dia expressaremos a nossa solidariedade com o nosso companheiro objecto desta nova situaçom de abuso e montagem repressiva, convocando umha concentraçom de apoio ao Iago.

Solidariedade com o Iago!

Nom mais juízos políticos-farsa para a juventude independentista!!