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Actualizada em
14/01/14
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Patronal move ficha por mais espólio

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Março 2011

Os verdadeiros amos deste Estado, um grupo de 40 patrons expertos em espremer o corpo da classe trabalhadora, mantivêrom um encontro com Zapatero em que o parabenizárom por levar avante as reformas recentes e convidárom-no a continuar no caminho emprendido.

Esta tropa de ladrons, culpáveis da crise actual que nom estám a pagar, sabem que para manter os seus privilégios e manter-se à margem dos custos que está a ocasionar a creba do seu próprio sistema, deverám aprofundar em reformas substanciais que permitam arrinconar a capacidade de intervençom da autoorganizaçom dos e das trabalhadoras, polo menos polas vias legais. Para isso, o mês que entra será crucial, pois nele tocará os vende-obreir@s de CCOO e UGT volver negociar quantos quartos se levam a cámbio de "flexibilizar" a negociaçom colectiva, isto é, dotar de maior margem de manobra aos capitalistas para executar as medidas que mais lhes praça (por se nom forem avondas).

Como gesto simbólico, nom se ocultou mediaticamente a entrega dum informe elaborado pola CEOE que o seu presidente, Rossell, cedeu a Zapatero para achegar as instruçons que a patronal lhe ordena e que, servo dela, o PSOE nom duvidará em aplicar.

OS AMOS

Este grupinho de capitalistas já se reuniram meses atrás com o chefe do Estado, o rei Juan Carlos, e estes mesmos dias figérom-no com o líder da oposiçom parlamentar, o fascista e espanholista Rajói. Claramente, os amos do Estado, os autênticos directores da orquestra, estám abandonando a sua conveniente ocultaçom para intervir em tempos de crise dumha forma que a ninguém pode impedir perceber quem manda, ordena e executa: umha classe dominante, a burguesia, representada polos seus mais senlheiros cabrons.