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Actualizada em
14/01/14
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2011 em Compostela: Simbologia fascista em pé

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Maio 2011

Continua havendo no nosso País centros escolares que, nom obstante o seu caráter supostamente pedagógico e finalidade educacional, conservam em clara vulneraçom da legalidade vigente simbologia fascista herdada de há mais de 35 anos. Como se explica isto?

O tempo transcorrido e a permanência desta simbologia jogam umha má passada ao verniz democrático do regimem travestido na chamada Transiçom. Denominada modélica polos seus inspiradores e beneficiários, permitiu assassinos conservar o poder, cúmplices do terror e sicários do fascismo medrar nas sombras, impor umha forma de governo assinada polo ditador, e manter incólumes os principais pilares da estrutura jurídica, política, ideológica e simbólica do Estado franquista. Igreja, exército, corpos policiais, judicatura, partidos políticos, lobbys de poder... nom necessitárom passar nengumha alfándega. A simples maquilhagem acreditava o visto e praze.

36 anos depois, na Galiza do sêculo XXI este fenómeno político tem umha incidência maior da que cremos. O imenso poder e capacidade de reproduçom da extrema-direita espanhola e o papel mimético da esquerda institucional respeito da direita tenhem conduzido a umha absoluta falta de referentes e umha imadurez constante dumha virtual esquerda real. Educad@s na renúncia aos ideais, a corrupçom do próprio ser e a hipocrisia som moeda de troco que pretendem impor às novas geraçons.

Um símbolo como o que permanece na entrada do IES Politécnico de Compostela (o símbolo da vitória do franquismo e umha arenga gravadas na pedra), pulcro e dando a bem-vinda a estudantes, funcionári@s e outros como se nada se passasse, é um eloqüente indicativo da decadência moral em que vivemos.

E para despertarmos, de BRIGA nom pedimos, mas exigimos a sua imediata retirada e responsabilizamos ao governo autonómico com os seus sucessivos governantes, e aos dirigentes da câmara municipal em todos estes anos, dessa negligência, covardia e comodidade que tanto mal estám a provocar entre nós.