
Conde Roa prossegue o espetáculo

Pouco tardou Conde Roa em perder em público a carauta amável. Começou probindo atos e atividades da esquerda independentista o passado Dia da Pátria e há umhas semanas anunciou a sua campanha para erradicar o botelhom mandando as forças repressivas ao lugar onde se concentram @s jovens.
E esta semana que acabou lançou ante dúzias de pessoas umha série de
insultos contra um trabalhador encarregado da iluminaçom da ópera O Barbeiro
de Sevilla que se realizava no auditório de Galiza em Compostela. Estes
factos occorrêrom à saída do evento, quando Conde Roa se encarou com este
trabalhador acusando-o primeiro de "maleducado" para depois soltar-lhe um alto e
claro "mamom". Por último, e após ter sido levado polos seus guardiáns ao seu
carro oficial, declarou à imprensa que "Nom está este espaço para que se filtrem
mensagens d@s indignad@s".
Como anunciamos, este vai ser o caminho
elegido polo alcalde fascista da capital galega que já durante a sua tomada de
poder pediu a disoluçom violenta do campamento do Obradoiro por converter-se
numha "comuna" e manifestou que se acabou isso de "rematar as carreiras
universitárias em 10 ou 15 anos" pois segundo ele "nom podemos estar
subvencionando permanentemente os folgaçáns". Fantástica simplificaçom própria
do típico fascista limitado.
De BRIGA sabemos que Conde Roa nom entende
que mostrar cartazes dum movimento social é liberdade de expressom, que o
problema de sáude pública do botelhom e a falta de atividades e alternativas
onde participem directamente @s jovens nom se deve utilizar para socializar a
repressom e a criminalizaçom da juventude ajudando a umha nova ofensiva do poder
adulto.