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Actualizada em
14/01/14
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A folha agitativa chama no último número a umha nova greve de 48h

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Campanha Rebelar-se no presente. Revelar o futuro.

Abril 2012

Achegamos a seguir o conteúdo escrito do novo número da nossa folha agitativa, colada em ruas de diversas localidades a conseqüência da greve geral do passado 29 de março.

Após a data de resposta operária e popular às agressons da burguesia através de mudanças legislativas propulsadas polos seus lacaios nos órgaos legislativo e executivo de Madrid, @s jovens galeg@s posicionamo-nos pola continuidade na luita mediante a greve. E chamamos ao apronfundamento da maciça resposta havida o passado mês para favorecer um clima de contestaçom crescente que faga recuar o capital.

29 de março: o ponto de saída dumha luita imprescindível

Temos que pará-los!!

O passado 29 de março o povo trabalhador galego fixo umha demonstraçom de força e manifestou de maneira maciça o seu profundo rechaço, nom só à agressiva reforma laboral promovida polo Partido Popular, mas também contra os contínuos cortes nos serviços públicos essenciais para a maioria social que começou há uns anos o PSOE com motivo do início da crise do sistema capitalista

O amplo seguimento realizado durante toda a jornada de greve conseguiu paralisar os principais setores da economia do nosso país. A isto há que unir a intensidade com que os piquetes desenvolvêrom a jornada, que segundo as particularidades de cada comarca, se caraterizárom pola firme determinaçom para fazer dano onde mais lhe dói ao capital,: a paralisaçom da sua produçom.

Foi umha exitosa jornada em que a juventude rebelde galega tivo a oportunidade de apreender métodos de luita de rua muito valiosos para podermos fazer dano a quem nos explora e oprime todos os dias nos centros de trabalho ou nos domina nos centros de estudo. Muitos desses e dessas jovens rebeldes participárom de maneira muito ativa nesta jornada de luita, de tal maneira que a maioria d@s detid@s na jornada fôrom jovens chei@s de orgulho e dignidade.

As greves som a escola da guerra entre classes e durante o seu desenvolvimento, o povo trabalhador -e em especial a sua juventude trabalhadora-, começa compreender que somos nós @s únic@s que podemos fazer mover as engrenagens deste sistema económico tam injusto chamado capitalismo, e portanto também compreendemos que somos @s únicos que o podemos pará-lo se somamos toda a nossa força de classe numha mesma vontade coletiva.


Há que continuar a luita para poder pará-los: a por mais umha greve geral antes do verao e de 48h!!

A reaçom do governo espanhol do PP ante a contundente resposta popular contra os seus planos de agressom permanente nom se fixo aguardar e manifestou que nom ia modificar nengum dos principais pontos da Reforma Laboral e que continuaria com os cortes nos serviços públicos, como realmente fixo com a apresentaçom dos Orçamentos Gerais do Estado ditados ao gosto da omnipotente troika. E por se fosse pouco, a apresentaçom de todas estas agressons contra as nossas condiçons de vida e de trabalho foi acompanhada do anúncio do endurecimento das medidas repressivas contra aqueles/as que optarem por combaté-las na rua: a reforma do direito a greve ou a nova reforma do Código Penal vam na direçom da fascistizaçom do Estado ao serviço do capital.

O patronato e os seus servis lacaios estám rebordantes de prepotência e arrogáncia. Depois do éxito do 29 de março, neste 1º de maio volvemos a manifestar-nos nas ruas com motivo do Dia do Internacionalismo proletário, fazendo um chamamento a continuar a luita obreira, popular e juvenil contra os nossos inimigos de classe porque é da única maneira como podemos deter a sua insaciável sede de avarícia.

Depois de três greves gerais convocadas polo sindicalismo nacional e de classe nos últimos 18 meses, há que aprofundar na utilizaçom dos métodos defensivos dos quais dispomos, há que ir a mais, devemos fazer-lhes ver que o povo trabalhador galego tem vontade de reverter o atual estado de relaçom de forças. Há que convocar no imediato umha greve geral de 48hh, e neste objetivo trabalhará a juventude rebelde organizada em BRIGA para contribuir a erguer esse imprescindível muro popular que consiga pará-los.