BRIGA, organiza�om juvenil da esquerda independentista

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Actualizada em
14/01/14
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Juventude estudante manifesta-se contra ataques ao ensino público

imagem Maio 2012

O estudantado galego volveu sair às ruas de maneira coordenada em várias cidades e vilas do País, numha jornada de paro no ensino que tivo o seu epicentro na Universidade de Santiago de Compostela, onde segundo fontes estudantis, o seguimento foi mui maioritário.

A Plataforma Galega pola Defesa do Ensino Público, tutelada pola UPG e que vetou a organizaçom estudantil independentista AGIR a sua participaçom formal dentro da mesma, congregou milhares de jovens e pessoal docente e nom docente. Malia o veto, o estudantado da esquerda independentista fijo parte da marcha central na capital do país, com umha notória presença que enriquece o morno panorama contestatário universitário que, mais umha vez, volve agromar.

Desta volta, os recortes orçamentários decretados polo governo espanhol a conto da crise, tenhem despertado o irregular fluxo de movimentaçom estudantil galego. Por trás do balbordo destas jornadas está a abertura dum enorme furado na cobertura financeira pública, que ameaça bolsas, postos de trabalho, titulaçons, linhas de investigaçom, infraestruturas, e muitas conquistas que permitírom o atual e com todo precário modelo educacional. As cousas nom vam ir a melhor. A educaçom está no olho do furacám dumha crise galopante que as classes dominantes nom querem assumir. Para manter os seus privilégios, e em posiçom de poder, devem recorrer à destruiçom dos sistemas públicos de coesom que mantivérom a paz social nos últimos decénios. E isto pode-lhes sair mui caro, daí as intensas campanhas propagandísticas que a direita está a oferecer como batalha.

Só umha situaçom de verdadeiro caos como a que padecemos pode levar os poderosos a colocar numha situaçom de ameaça e alarme os pilares sanitário e educativo, dada a sua especial consideraçom e funcionalidade social.

De BRIGA chamamos a juventude galega a seguir com atençom o desenvolvimento da luita estudantil e a participar ativamente nela. É umha luita que só pertencendo às massas trabalhadoras alcançará a orientaçom necessária para resguardar da ofensiva capitalista o direito a formar-nos em condiçons por um futuro de dignidade e justiça social. O da greve de 10 de maio é só um primeiro passo que convenientemente continuará, convergendo com as demais luitas setoriais contra o recorte de direitos e a extensom da miséria.