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Actualizada em
14/01/14
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Eu prometo, tu prometes... Presentes de campanha para @s jovens

imagem Setembro 2012

Malia ter sugerido realismo à hora de apresentar propostas de campanha aos seus companheiros de partido, o líder da sucursal galega do PSOE Pachi Vázquez nom duvidou ele próprio em lançar um órdago próprio de campanha eleitoral. O insulso ex-alcaide do Carvalhinho tem vendido como compromisso a criaçom de 6.500 postos de trabalho para jovens se chega a dirigir a Junta de Galiza. Estes seriam conseguidos em 4 anos de mandato, e com a obtençom de capital proveniente de todas aquelas fontes que durante anos de mandato o PSOE sempre esqueceu: maiores impostos às grandes fortunas, taxas aos bancos, e outras matracas do estilo que já sabemos quem acaba por pagar. O povo trabalhador.

Ademais, a menos que pretenda meter essas mais de 6.000 pessoas na administraçom autonómica, nom sabemos onde pretende investir os dinheiros para que as contrataçons se produçam. Se calhar em empresas dos mesmos de quem tirou com impostos o dinheiro?

O tema nom seria de maior destaque se nom fosse pola sua presunçom de moderaçom no discurso, que se cabe pretende fazer algo críveis as suas mensagens até o dia 21 de outubro. E também, se nom fosse pola imensa massa de jovens galeg@s desempregad@s, de longa e média duraçom, que malvivem na miséria ou perto dela, e que estám a colocar os pés em América ou países ao norte de Europa para safar como se pode da falta dum salário por mínimo que for.

Em qualquer caso, além de faltar ao respeito à dignididade das e dos jovens sem emprego ao tratar um tema desta índole com tanta lábia, nom é menor a releváncia que tem para um grande setor da juventude atualmente empregada que todas as mensagens de campanha dum partido autoproclamado "obreiro" sejam no sentido de lograr novos empregos custe o que custar. E é que parece que ter emprego é de por si fabuloso, e com a precariedade, as jornadas intermináveis, as incompatibilidades horárias, o trabalho até a extenuaçom, as horas extra sem limitaçom, e todas aquelas artimanhas patronais para espremer-nos e aumentar o lucro nom há muita iniciativa.

Por último, cumpre reiterar que enquanto multidom de empresas, sobretodo grandes empresas, patuam os seus convénios em Madrid, é bastante difícil que o governo autonómico goze de prebendas para pressionar importantes produtoras que operam no nosso país.

CONTRA A POLÍTICA ESPETÁCULO!
CONVÉNIOS AQUI, E NOM EM MADRID!