BRIGA, organiza�om juvenil da esquerda independentista

Loja Virtual
Arquivo Gr�fico
correio-e:
Compartilhar
Actualizada em
14/01/14
novas

BRIGA estivo no Bloco Laranja

imagem Janeiro 2013

Domingo 27 de janeiro decorreu na capital do nosso país mais umha manifestaçom contra a ofensiva em curso que Espanha tem começado contra a nossa língua. Milhares de pessoas secundárom a mobilizaçom convocada pola plataforma Queremos Galego mália a chuva que acompanhou quase todo o percurso.

O reintegracionismo de base, como noutras ocasions, também estivo presente articulado no já conhecido "Bloco Laranja" sob a legenda "Crescer em Galego para estar no mundo" que, além de denunciar a crítica situaçom da nossa língua, pretende reivindicar que esta pertence cultural e lingüisticamente ao ámbito lusófono e que, portanto, temos umha língua internacional frente ao isolacionismo e dependência do espanhol que já mostrou o seu fracasso na hora de normalizar o galego. O bloco laranja constituiam-no algo mais de duas dúzias de coletivos sociais, organizaçons políticas e culturais e diversos centros sociais de toda a geografia galega.

A manifestaçom saiu algo mais tarde das 12h percorrendo as ruas compostelanas para rematar na praça da Quintá. Durante a mobilizaçom fôrom contínuas as palavras de ordem como "Na Galiza, só em galego" ou "O bilingüismo é espanholismo". A juventude rebelde organizada em BRIGA estivemos presentes como umha das entidades que apoiárom e conformárom o bloco laranja, repartindo entre as assistentes a nossa postura e discurso sobre a atual ofensiva contra a nossa língua manifestada na última reforma do ensino, a LOMCE, que pretende acabar com o galego num dos instrumentos vitais para a sua normalizaçom: as aulas.

Sabemos que a batalha pola nossa língua será dura e longa, mas a juventude somos quem tem que erguer primeiro a bandeira do galego, falá-lo e mediante a luita nas ruas empurrá-lo cara a sua normalizaçom social, em parâmetros reintegracionistas e monolingües. A mobilizaçom do domingo só foi o primeiro passo para levantar à voz dum povo que se resiste à eliminaçom por parte da língua da naçom que nos oprime, Ao igual que contra a ofensiva burguesa contra os nossos direitos laborais e o pioramento das nossas condiçons de vida, devemos estar nas ruas até encadear vitórias também pola nossa língua, como fator principal de identidade para avançarmos cara a independência, o socialismo e o fim do patriarcado.