Últimas novidades repressivas sobre o movimento popular
Fevereiro 2013Maria sai à rua
A militante independentista Maria Ossório saía esta semana em liberdade, com cargos, da prisom em Astùries onde se encontrava seqüestrada desde há aproximadamente 13 meses. Este longo período é permitido pola aplicaçom da Lei Antiterrorista que lhe foi cargada como alegada membro dumha organizaçom armada, embora nada por enquanto tenha podido ser provado.
A juventude galega organizada em BRIGA quer expressar o seu manifesto sentimento de alegria porque a política repressiva do estado tenha que dar marcha atrás na perseguiçom d@s que luitam no nosso país. A esta libertaçom nom é alheia a multidom de gestos de apoio e solidariedade que constantemente se tenhem manifestado ao longo do seu cativério.
Nom esquecemos porém que vári@s militantes polític@s galeg@s permanecem em prisom aguardando juízo.
Finalizou julgamento a sindicalistas vigueses
Também onte finalizava o julgamento a Telmo e Miguel. Miguel, detido em dezembro de 2010, acusado de queimar umha oficina de emprego em Vigo, permaneceu em prisom durante 16 meses. Porém, agora está livre com cargos. Telmo assistiu ao julgamento em qualidade de preso político desde a sua detençom em março de 2011.
Ambos militantes vítimas dumha montagem policial comparecêrom no julgamento destes dous dias, 5 e 6 de fevereiro, no qual a procuradoria do Estado solicitou até 15 anos de prisom em total polo devandito ataque perpetrado em dezembro.
Umha concentraçom de algumhas dezenas de pessoas decorreu nos exteriores do prédio administrativo durante as manhás dos dous dias de julgamento, convocadas polo Coletivo de Apoio e Solidariedade com Telmo e Miguel (CSAMT).
Nestas horas em que já finalizou o processo de julgamento em Vigo, enviamos um caloroso abraço de apoio solicitando a libertaçom imediata do Telmo, e a absolviçom de ambos. Som, os dous, exemplo de combatividade operária frente à miséria do capital.
Jovem detido em Compostela
Por último, queremos lembrar que na madrugada de quarta-feira dia 6 um jovem militante anarquista do Barbança permaneceu retido na esquadra policial de Compostela após ser detido durante a tarde do dia 5 nas ruas da capital galega. Nom seria libertado até a noite seguinte, acumulando mais de 30 horas de privaçom de liberdade.
A polícia aduziu umha orde de detençom dos julgados locais sob acusaçom de desordens públicas e danos durante a passada jornada de greve geral de 14 de novembro.
Além do mais, foi-lhe praticado registo domiciliar em procura de "provas incrimnatórias", tendo-lhe sido roubado diverso material pessoa.
Estas práticas inquisitoriais, de deter pessoas de maneira surpresiva, para apresentá-la nos julgados no canto de proceder normalmente com umha citaçom de rigor, demonstram até que ponto a judicatura e a polícia espanholas estám interessadas em repressaliar e castigar a gente nova deste país.
Seja qual for a acusaçom, de BRIGA manifestamos a nossa total solidariedade com o jovem detido e o nosso apoio no procedimento que contra ele pretendam montar.