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Actualizada em
14/01/14
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11 de Maio, jornada de luita estudantil contra o Processo de Bolonha e em solidariedade com a greve do metal

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Maio de 2006

O 11 de Maio confluíam duas convocatórias que convertírom a quinta-feira numha jornada de luita estudantil. Por um lado o dia 11 foi o escolhido polo Foro Europeu de Estudantes para convocar umha jornada de luita e protesto contra o Processo de Bolonha e por outro diversas organizaçons realizárom um chamamento à Paralizaçom Geral em solidariedade com a greve d@s trabalhadoras e trabalhadores do metal.

A Jornada saldou-se com acçons e paralizaçons em Compostela, Ponte Vedra e Vigo, nos quais o estudantado independentista da mao de AGIR participou activamente.

Jornada Europeia contra o Processo de Bolonha

Na última ediçom do Foro Europeu de Estudantes que decorreu no passado mês de Abril em Bakaiku (Euskal Herria) as organizaçons e colectivos participantes acordárom convocar o 11 de Maio umha jornada de luita contra o Processo de Bolonha e os planos neoliberais da UE e a grande patronal para a adaptaçom dos sistemas universitários ao chamado Espaço Europeu de Ensino Superior.

AGIR que já participara activamente na reuniom europeia de estudantes planificou diversos actos nos campus de Compostela e Ponte Vedra, precedidos dumha intensa agitaçom contra a reforma auspiciada desde a UE, que conta com a adesom incondicional do Governo espanhol, da Junta da Galiza PSOE-BNG e dos Reitores das universidades galegas.

A acçom mais contundente decorreu em Compostela onde militantes de AGIR pintárom de vermelho e em pleno dia a fachada do Conselho Social da USC, sita na Zona Velha compostelana. Enquanto @s militantes de AGIR decoravam a sede do organismo criado para assegurar o controlo empresarial da universidade, estudantes sustinham umha faixa com a palavra de ordem “Paremos o Processo de Bolonha. Empresas fora da USC”.

Ponte Vedra também foi testemunha da jornada de protesto, já que AGIR realizou murais gigantes no campus que punham de manifesto a oposiçom estudantil aos planos da grande patronal para destruir a universidade pública.

Paralizaçom geral em Vigo em solidariedade com a greve do metal

Enquanto isto acontecia em Compostela e Ponte Vedra, o estudantado viguês estava chamado a participar na paralizaçom em solidariedade com a greve do metal e em repulsa à repressom policial da jornada de 8 de Maio que finalizou com 13 detidos e várias dúzias de ferid@s e contundid@s.

O estudantado da esquerda independentista voltou a estar presente da mao de AGIR, primeiro aderindo à convocatória de Paralizaçom Geral e depois participando com piquetes próprios que tomárom os principais centros de ensino da cidade em que se repartírom milhares de panfletos.

O sucesso da Greve Geral é a melhor prova do apoio social gerado pola greve do metal.