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Actualizada em
14/01/14
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Denúnciam obstáculos parta a celebraçom do II Concerto do Metal em Ponte Vedra

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Junho de 2007

Há umhas semanas anunciavamos a organizaçom por parte do Colectivo Pain Killer da segunda ediçom do Concerto de Metal em Ponte Vedra. O evento, apesar de estar apoisado polo programa municipal Noites Abertas, atopou-se com as habituais dificuldades que os governos municipais, da igual que governe BNG, PSOE ou PP, colocam no caminho de qualquer iniciativa nascida da auto-organizaçom popular.

A seguir reproducimos o comunicado feito público polo Colectivo Pain Killer:

O sábado 19 de Maio tivo lugar na praça do Teucro o Concerto de metal organizado polo Colectivo Painkiller e financiado polo programa da Cámara Municipal de Ponte Vedra Noites Abertas. Perante o corte da luz e do som antes do término do concerto, este colectivo quer denunciar, e fazer públicos os seguintes factos:

1. Respeito a equipa achegada pola empresa “Voz e Sonido” contratada pola Cámara:

Apesar de estarem na praça à hora acordada, nom havia cabos longos (que tivérom de ser emprestados por um dos grupos) o que provocou adiar o começo das provas de som umha hora. A mesa nom tinha as saídas suficientes para todo o material; as fontes de alimentaçom nom chegárom para o número de amplificadores previstos, provocando a queima de etapas de som; por tanto, cada certo tempo se ia o som enquanto os grupos tocavam.

Apesar de saber isto, o técnico de som afirmou que de cada grupo respeitar o tempo acordado, poderiam tocar os cinco grupos. Mas nom sucedeu assim, senom que os contínuos problemas técnicos fôrom dilatando consideravelmente o transcurso do festival.

2. O favoritismo face um dos grupos, ao que se lhe permitiu tocar quase meia hora mais do acordado, sabendo que isso impediria tocar o último dos grupos, o que foi umha absoluta monstra de insolidariedade.

3. A inflexibilidade da Cámara a respeito do horário, sob o argumento de telefonemas da polícia e de vizinh@s que, surpreendentemente, começárom a fazer a partir da hora de finalizaçom incialmente prevista. Temos sérias dúvidas de que a ordem de pôr fim ao concerto antes de encerrar-se vinhera por parte da polícia municipal, já que em nengum momento estivo presente na praça, incumprindo a sua própria normativa vigente.

4. O último dos grupos (Negra Sombra), foi enormemente prejudicado, já que tam só pudérom tocar dous temas, sendo-lhes cortado o som e mais a luz no começo do seu terceiro tema.

5. A hipocrisia do governo municipal, já que, no dia seguinte sai publicado no jornal que aposta por espaços alternativos para a musica jovem, quando os seus factos demonstrárom todo o contrário. Na nossa opiniom, é aprópriado, que este organismo público apresente umha rectificaçom e esclareça a realidade do que se passou.