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Actualizada em
14/01/14
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Solicitam um total de 5 anos de prisssom e perto de 6000 € em multas e o juiz estabelece mais de 7000 € em fianças contra três jovens

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Especial Ser jovem nom é delito

Junho de 2007

Quando se cumplem algo mais de dous anos dos acontecimentos do 1º de Maio de 2005 em Vigo, os Julgados comunicarom aos três militantes de BRIGA e filiad@s da CIG processados a petiçom da fiscalia, que esige para eles um total de cinco anos de prissom e perto de 6000 € em multas, por delitos de danos, de atentado, resistência e quatro faltas de lessons aos polícias que participarom na carga, polo qual estám imputados, além dos três jovens, outros dous companheiros da CIG.

Recordemos que nesta manifestaçom, as forças policiais espanholas protagonizárom umha violenta carga que se saldou com umha companheira de NÓS-UP ferida que tivo de ser atendida no hospital e dúzias de trabalhadoras/es e jovens contusionad@s, além de três detidos que fôrom espancados durante a sua estáncia na esquadra policial. A versom da acusaçom, a polícia, fora na altura corroborada polos meios de comunicaçom, que ocultárom o ocorrido justificando a brutal actuaçom da polícia com um pretendido cerco "ameaçante" que teriam levado a cabo @s manifestantes. A realidade foi bem outra. As cargas se produzírom após as detençons indiscriminadas e o começo das agressons sobre @s detid@s, algo que @s operári@s que o presenciárom nom estavam dispost@s a aturar, e de facto nom suportárom.

Semanas depois dos acontecimentos e em base a um reconhecimento policial posterior totalmente irregular, outros dous jovens independentistas forom processados, acussados de agressom e resistência.

BRIGA denunciou na altura a hipocrisia dos médios de comunicaçom, que davam cobertura aos verdadeiros agressores policiais enquanto criminalizavam aos/às operári@s que se enfrentárom ao despotismo do corpo antidistúrbios e assinalavam aos/às agredid@s como “exaltad@s” e “violent@s”. Mas nengum médio recolheu a desorbitada resposta do aparelho judicial, que tenta disciplinar com diferentes processos repressivos a trabalhadores que nesse 1º de Maio se negárom a baixar as orelhas ante a repressom policial. Nada se recolheu também nom das denúncias feitas a agentes da polícia por agressom, e que pressumivelmente acavarám sendo archivadas por este sistema imparcial que demonstra ano tras ano que cada vez é mais parcial.

BRIGA seguirá a informar sobre este processo, no que vários jovens e militantes da CIG se vem envoltos como cabeças de turco exemplarizantes e disciplinadoras.

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Ver também o especial: Ser jovem nom é delito