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Actualizada em
14/01/14
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Tratam de evitar a realizaçom dum mural em Ponte Vedra

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Campanha 366 dias de dissidência. 366 murais de subversom

Outubro de 2007

Coincidindo com o Dia da Raça, o passado dia 12 de Outubro, o Grupo de Base de Ponte Vedra realizou vários murais no marco da campanha “366 dias de dissidência. 366 murais de subversom”. Um dos lugares eligidos para realizar um deles, com a legenda “Independência e Socialismo”, foi o Polígono industrial do Campinho.

Cinco moç@s independentistas fôrom até lá e começárom a fazer o mural, até que a concurrência de patronos, dos seus lacaios e da policía espanhola deu lugar a umha cena digna dum filme de acçom hollywoodiense. Quando o mural estava a piques de serem rematado @s jovens fôrom descubert@s por um dos donos das naves do Polígono, polo que tivérom que acelerar a finalizaçom do mural (que ficou feito) e tantar sair dali o antes possível. Mas nom contavam com a actuaçom do “segurata” de turno, seguramente fan de filmes policíacos e de perseguiçons, que atravessou o seu carro na estrada para evitar a saída d@s companheir@s, seguindo fielmente as instruçons dos seus amos lá presentes.

Mas os patrons nom se limitárom a dar ordens de reter @s moç@s que acabavam de fazer o mural, e dando mostras de serem uns cidadaos exemplares também contribuírom a tapar as outras saídas com os seus próprios carros e mesmo obrigando a um trabalhador a fazer o mesmo com um camiom da sua propriedade, sem temor a provocar um acidente nem a lixar os seus carros de luxo, para evitar a fugida de tam infames criminais até a chegada da polícia nacional espanhola, que procedeu à identificaçom d@s militantes, ante a atenta mirada dos capitalistas e do madeiro fracassado.

Sem dúvidas a democracia borbónica está bem defendida com cidadaos tam responsáveis como estes, que anteponhem o cumprimento do dever cívico à sua própria segurança e bem-estar (e mesmo à d@s demais), fazendo-o sem dúvida polo bem d@s própri@s moç@s, para que se lhes vaiam da cabeça essas ideias subversivas que tanto mal fam à juventude de hoje, que já se sabe que se começa por fazer murais e acaba-se por mui maus caminhos…

A esperpéntica situaçom rematará, como tantas outras, com umha denúncia contra @s jovens por exercer a liberdade de expressom que, também como tantas outras, nom lograrám paralisar a actividade da juventude da esquerda independentista.

Mural realizado no Polígono

Mural realizado no Polígono