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Actualizada em
14/01/14
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Intensa actividade agitativa em Ponte Vedra remata com repressom policial

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Especial Nom mais julgamentos a antimilitaristas

Janeiro de 2008

Arquivo gráfico
As ruas da cidade do Léres tenhem sido cenário de diversa actividade agitativa de BRIGA durante estas últimas semanas, dentro da campanha em solidariedade com @s três jovens antimilitaristas que serám juzgados o próximo 4 de Fevereiro.

Além de numerosas colagens tenhem-se realizado mais de média dúzia de murais e pintadas denunciando o atentado contra a liberdade de expressom que supom a petiçom dum ano de prisom e mais de 2000 euros de multa a cada um/umha d@s jovens. Além do mais, fôrom penduradas faixas em pleno centro da cidade, com as legendas STOP juizos políticos, BRILAT fora!

Mas esta intensa actividade prontamente foi respostada polas forças policiáis, sempre cumpridoras à hora de repetir incansavelmente que “este é um país livre” enquanto identificam, intimidam, violentam e atacam a liberdade de expressom em todas as suas formas.

Assim, a noite do sábado três jovens fôrom identificados pola polícia local por estarem empregando um espaço público para pendurar umha faixa, alegando que nom existia permisso da Cámara Municipal regida polo BNG. É curioso que organizaçons do sindicalismo amarelo como CCOO poidam empregar estes espaços sem sofrer repressálias, enquanto jovens antimilitaristas som objecto de seguimentos e intimidaçons policiáis. Nesta mesma noite, um velho fascista, sargento das FA tentava retirar umha faixa, quando um grupo de jovens solidários com @s repressaliad@s impedirom que o nostálgico do franquismo atingira o seu objectivo.

A tarde do Domingo foi despregada no estádio de futebol de Passarom umha nova faixa com o mesmo lema durante o jogo do Ponte Vedra CF e o Real Madrid B. Durante o descanso antes do segundo tempo, média dúzia de polícias nacionáis irrumpirom na bancada Norte, obrigando a dous/duas jovens que portavam a faixa a separa-se do resto, sendo identificados por trás da bancada para “nom perturbar a ordem pública”. Entre empurrons e ameaças, um dos polícias permitiu-se afirmar ridiculamente que “cada um pode pensar o que quiger” enquanto um dos seus companheiros identificava aos jovens lá presentes comentando que “Já verás a sançom que te vai cair”, “A mim nom me falas assim”, “Quem temos a autoridade aqui somos nós e se nom te inteiras pior para ti”, etc.

Durante todo o processo, a claque Furya Granate manifestou continuas mostras de solidariedade, que culminárom no momento no que rematárom as identificaçons, quando irrompeu com o coro “BRILAT fora da Galiza”

De BRIGA anunciamos desde já que a repressom nom vai impor-nos o silêncio ante a arbitrariedade judiciária e a denúncia das massacres do exército espanhol. Também queremos informar da boa acolhida que está a ter o manifesto de solidariedade, que será apresentado a semana próxima.

Nem polícias nem juices poderám impedir que berremos nas ruas de Ponte Vedra bem alto e claro:
Exército espanhol fora da Galiza!
BRILAT fora!

Momento da identificaçom no Estádio de Passarom

Momento da identificaçom no Estádio de Passarom