Processam a militantes de BRIGA por colar cartazes da Escola de Formaçom

Abril de 2005

Três militantes vam ser processados por publicitarem a organizaçom da Escola de Formaçom conjunta de BRIGA e AGIR, realizada no passado mês de Março. A comunicaçom da apertura do processo tinha a inconfundível marca da polícia espanhola, que devia empregar umha nova normativa criada pola "Real Academia Española", já que, que nós saibamos, a Escola de Formaçom´05 nom foi em "Salvaterra do Monho".

Deixando à parte as brincadeiras sobre a intelectualidade da burocracia das forças de ocupaçom espanholas, observamos que se continua a aprofundar na linha coarctadora das liberdades básicas, repressora das mais elementares regras da democracia. A perseguiçom política à que o espanholismo e autonomismo submetem a esquerda independentista nom pode ser obviada. Dúzias de processos jucidiários abertos a militantes independentistas nos últimos anos confirmam que a deriva totalitária dos diferentes governos espanhóis nom só é um facto, mas umha realidade que tende a perpetuar-se e acrescentar-se. Nom podemos esquecer o papel que estám a cumprir os tribunais do Estado espanhol à hora de combaterem as organizaçons juvenis adscritas aos movimentos revolucionários de libertaçom nacional, nomeadamente o caso do macroprocesso JARRAI-HAIKA-SEGI. A cumplicidade do autonomismo a este respeito deve ser denunciada, do mesmo jeito que devem ser respostadas estas vagas repressivas que, a pesar do "talante" do governo ZP, seguem a ser flagrantes. BRIGA nom pensa ceder neste pulso, como demonstrou e seguirá a demonstrar no futuro.

CONTRA A REPRESSOM DA JUVENTUDE REVOLUCIONÁRIA!!!
NOM À RESTRIÇOM DAS LIBERDADES!!!