BRIGA, organiza�om juvenil da esquerda independentista

Loja Virtual
Arquivo Gr�fico
correio-e:
Compartilhar
Actualizada em
14/01/14
novas

BRIGA apoiou a mobilizaçom feminista da Marcha Mundial das Mulheres

imagem

Outubro de 2008

BRIGA participou na mobilizaçom feminista convocada pola Marcha Mundial das Mulheres e que onte, o Domingo dia 19, percorreu as ruas de Vigo. As militantes participarom junto com as companheiras de NÓS-Unidade Popular e distribuirom centos de panfletos.

A mobilizaçom, que reuniu mais perto de 2000 mulheres, encerrou o VII Encontro da Marcha Mundial das Mulheres sob a legenda "Marcha com nós para mudar o mundo".

A seguir, reproduzimos o texto do panfleto distribuído,

Mulher, luita pola tua libertaçom

Temos as jovens galegas autonomia, independência, nom dependência, autodeterminaçom e control dos nossos corpos e de nós mesmas?

De BRIGA denunciamos umha opresom global face as mulheres: as relaçons de poder entre os sexos e as suas consequências estam a dar-se em todos os aspectos da nossa vida.

As jovens galegas temos de agredecer ás geraçons anteriores os frutos das suas luitas, nomeadamente a nossa introduçom no espaço público (formaçom regrada, mercado do trabalho, alguns campos políticos e direitos básicos). Embora estes cambios estejam a ver-se eclipsados pola anquilosada repartiçom de responsabilidades no espaço privado.

As discriminaçons da mulher venhem dum arraigado histórico e estrutural sistema patriarcal, agora endurecido polo neoliberalismo actual. Polo tanto nom podemos agardar a conquista da igualdade básica desde as instituiçons, que por definiçom som instrumento do poder estabelecido.

Como mostra disto dizer que apesar da reivindicaçom, a dia de hoje universal, en favor da igualdade, esta nom se vê reflectida na dinámica social e/ou política; a maioria dos agentes sociais utilizam-na de jeito isolado e de imagem, “o políticamente correcto”, ou nem sequer a nomeam. Ceder terreno a estes agentes sociais ou ás instituiçons resta liderazgo ao movimento feminista na sua capacidade de organizaçom autónoma e no processo pola nossa libertaçom.

Necessitamos umha melhora nas condiçons de vida das mulheres, a criaçom de relaçons pessoais e colectivas que deam superado a discriminaçom entre sexos e o conhecimento do desenvolvimento histórico de este eixo de opressom até a actualidade.

As mulheres deixaremos de luitar pola nossa liberdade quando a conquistar.