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Actualizada em
14/01/14
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Crónica das conferências sobre a repressom em Euskal Herria

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Especial GAZTERIA AURRERA!!

Maio de 2005

Nos passados dias 27, 28, e 29 tivêrom lugar em diferentes cidades da Galiza as palestras sobre a repressom em Euskal Herria, a cargo de Julen Arzuaga, membro de BEHATOKIA (Observatório Basco de Direitos Humanos, Civis e Políticos).

As conferências realizadas em Ponte Vedra, Compostela, Ferrol e Corunha contárom com umha numerosa assistência, ultrapassando as trinta pessoas em todas elas excepto em Ferrol, à que assistírom 25 pessoas.

Os actos desenvolvérom-se com toda normalidade, em que o convidado expujo a situaçom actual de retrocesso de direitos políticos, humanos e sociais do povo trabalhador basco. Fijo-se especial mençom aos/às cent@s de basc@s represaliad@s por participarem já nom nas organizaçons políticas do MLNB (Movimento de Libertaçom Nacional Basco), mas em projectos culturais e jornalísticos como foi o Egunkaria, o diário Egin, etc. A ilegalizaçom efectiva da liberdade de expressom e a suspensom permanente de muitos dos direitos formais recolhidos na constituiçom espanhola passam a formar parte da realidade diária em Euskal Herria para mais da metade da sua populaçom.

Além das recorrentes ilegalizaçons de candidaturas políticas totalmente legítimas como Herritaren Zerrenda ou Aukera Guztiak, a palestra abordou a situaçom de flagrante violaçom dos direitos humanos que estám a viver o colectivo de pres@s polític@s basc@s, desde a sua dispersom territorial e isolamento pessoal nos módulos das prisons até as torturas que estám a padecer de jeito sistemático, dentro dessa tese da "guerra ao terrorismo", com a que os Estados espanhol e francês tratam de afogar a disidência das naçons que ocupam.

O papel do juiz Garzón nos processos sumariais de 1998 e 2001 como instigador de processos judiciários irregulares e ilegais foi também denunciado, assim como o seu objectivo de destruir a esquerda abertzale amparando-se na tese "todo é ETA". Seguindo este tema, aproveitou-se para expor a situaçom do macroprocesso à juventude revolucionária basca, com o julgamento de militantes de Jarrai, Haika e Segi, para os que se pedem mais de 600 anos de cadeia. Analisou-se o conceito de "prisom preventiva", polo qual muit@s d@s jovens acusad@s passárom já quatro anos da sua vida em prisom sem estar ainda provado se cometérom um delito ou nom.

Com estes actos, BRIGA trata de ser o alto-falante que mantenha informada a juventude galega da situaçom da luita que mocidade basca está a levar a cabo em Euskal Herria, além de mostrar com factos a solidariedade internacionalista imprescindível entre as classes trabalhadoras das naçons ocupadas polo Estado espanhol.

Ver também o especial: GAZTERIA AURRERA!!