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Actualizada em
14/01/14
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@s dez detid@s em liberdade. Defender a língua nom é delito

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Fevereiro de 2009

Fai uns minutos os últimos quatro detidos na jornada de onte em Compostela forom postos em liberdade com cargos. Deste último grupo forma parte o militante de BRIGA Alexandre Rios que ao igual que o companheiro de NÓS-Unidade Popular Abrám Alonso, está acusado de desordes públicos.

Ao longo do dia, os detid@s iam sendo postos a disposiçom judicial e de seguido saiam em liberdade acusados de diversos cargos. @s três primeiros forom postos em liberdade ao meio-dia acusad@s de desordes e atentado à autoridade. Os três seguintes, detidos por participar na resposta “ridiculista” aos espanholistas, sairom dos julgados de Compostela a primeira hora da tarde acusados de impedir o direito à manifestaçom. O último grupo, composto polos militantes de NÓS-UP e BRIGA, foi posto em liberdade fai uns minutos e além da acusaçom de desordes públicos contra o Xane e Abrám, Carlos e Santi som acusados de atentado e agressom contra os polícias espanhois e a manifestaçom fascista.

Umha concentraçom solidária às portas do julgado compostelano foi recebendo a e aos companheir@s segundo saiam de declarar e, ademais, forom convocadas mobilizaçons em Compostela, Vigo e Corunha.

Frente a deserçom dumha parte do movimento normalizador, preso de obediência e cálculos eleitorais, fomos @s que apostamos por manter o conflito lingüístico na rua, @s únic@s que dimos a cara para fazer frente ao espanholismo.

O acontecido onte em Compostela monstra as claras o grau de degradaçom da democracia espanhola. A renovada extrema-direita espanhola da mao do Partido Popular e dos velhos redutos do fascismo, marcharom polas ruas de Compostela graças ao desplegue policial e um nom decretado mas exercido estado de excepçom que converteu qualquer monstra de galeguidade em alvo da violência espanhola.

A raiva e indignaçom que como galeg@s sentimos onte em Compostela, deve converter-se em energia militante e canalizar-se para extender e intensificar o combate contra a assimiliaçom e a desapariçom como povo. Nem os fascistas de onte e hoje, nem a violência policial, nem os julgamentos farsa que de seguro teremos que sofrer vam conseguir amedrentar-nos.

A luita é o único caminho!
Na Galiza em galego!