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Actualizada em
14/01/14
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Classe obreira volta tomar as ruas no Sul da Galiza. Adiante com a greve geral

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Junho de 2009

A quarta e quinta feira, o proletariado do metal do Sul da Galiza plantou-lhe cara à patronal do sector e saiu de novo à rua para opor-se as agressons com mais autoorganizaçom e mobilizaçom, protagonizando umha imponente demostraçom do seu poder e capacidade de luita.

Como já denunciamos noutras ocassons as e os jovens organizad@s em BRIGA, a patronal procura aproveitar a crise que atravessa o capitalismo para sair reforçada em base a umha calculada ofensiva contra os direitos do povo trabalhador. A patronal do metal tenhem claro já tenhem o papel que nos seus negócios joga a classe trabalhadora: o de amortiguar possíveis diminuiçons nas suas multimilionárias ganáncias. Com este objectivo encara a patronal umha negociaçom na que conta com o apoio incondicional da imprensa mercenária e das chamadas Forças de Segurança do Estado.

Frente a intoxicaçom medíática e a pressom das forças políticas ao serviço da patronal, o proletariado do metal do Sul da Galiza deu umha exemplar resposta numha conjuntura na que abundam os chamados à "responsabilidade" para que sejamos @s trabalhadoras/es @s que paguemos a crise.

Em Vigo, miles de trabalhadores e trabalhadoras das fábricas do caminho do Caramuxo e Alto de Puxeiros e dos estaleiros Vulcano, Barreras, Armón, Freire, Cíes ou Metalships, percorrerom as ruas da cidade em manifestaçom ao berro de “Metal, Soluçom!”, para rematar com a toma de Barreras, ondem tivo lugar umha dura e exemplar luita contra as forças represivas de mas de duas horas. Nestas duas jornadas de greve o numero de operári@s feridos ascendeu a uns 20. As cargas policias fôrom continuas e salvagens, empregando botes de fume e bolas de borracha.

Para a proxima semana há convocada três novas jornadas de greve para as próximas quarta, quinta e sexta-feira e apartir daí convocará-se umha greve indefinida. Alem do mais, os tempos que estamos a viver e os que se avezinham seram decisivos no conflito entre os intereses d@s trabalhadores e os da patronal. Ambos interes som antagonocos por essência, e por isso solo há um unico caminho possivel no conflito é a luita.

Avante a luita do metal!

Tempo de crise, tempo de luita!