BRIGA, organiza�om juvenil da esquerda independentista

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Actualizada em
14/01/14
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[Vídeo] Marcha polo monte de Salzedo. BRILAT FORA!!

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Especial Nom mais julgamentos a antimilitaristas

Julho de 2009

@s vizinh@s de Salzedo (Ponte Vedra) mobilízam-se de novo o vindouro domingo 28 de junho às 11h00 contra a decisom do Ministério de Defesa de ampliar o perímetro de segurança da BRILAT de Figueirido.

O campo de futebol do Casal será o ponto de partida desta Marcha polo monte que tem como objectivo denunciar e dar a conhecer todo o que o exército espanhol está fazendo com a teima de cataloga-lo como zona militar.

À imposiçom desta base militar franquista engáde-se-lhe desde há meses a sua ampliaçom em várias faixas de “seguridade”, umha cercana e outra distante, abarcando um total de 2880 hectáres, o equivalente a 6000 campos de futebol. Dita medida afecta a miles de vivendas de Ponte Vedra, Vila Boa, Marim, Figueirido, Postemirom e Salcedo, entre outras, o que implica qualquer obra teria que contar com o beneplácito do Ministério de Defesa, além de perder a propiedade comunal do monte.

As constantes intimidaçons por parte dos militares @s vizinhas chega ao extremo de que algum viu-se obrigado a ser escoltado por um militar para poder visitar a sua leira, entram nos jardins das casas fazendo maniobras, tenhem o campo de tiro a poucos metros de núcleos de populaçom... dizia um vizinho: “ Se fam todo isto aqui nom quero saber o que podem fazer quando saem a outros paises e nom os vigiam”.

A Subdelegaçom do Governo processou já por via administrativa a quase umha dúzia de pessoas. Identificaçons e multas arbitrárias para proteger umhas obras ilegais que, nem a Junta nem os governos municipais denunciam, amosam a “normalidade democrática” do Estado espanhol. Um exemplo bastante esclarecedor produziu-se o 2 de Dezembro onde os antidistúrbios e a polícia militar cargou para impedir que a mobilizaçom finaliza-se no ponto proposto pol@s organizadores/as (as portas do Quartel de Figueirido). Nos dias posteriores, os meios de comunicaçom tentarom criminaliza-la responsabilizando dos altercados a esquerda independentista, informando de que identificaram @s provocador@s, militantes de BRIGA e Nós-UP que “nom viviam nos núcleos afectados”, ou o que o mesmo criminalizarom a solidariedade com o movimento vizinal ao tempo que lançavam a clara mensagem de que amosa-la traeria conseqüências que pola altura tinham preço de 600 euros.

De BRIGA insistimos:
Nom os queremos na Galiza, que se vaiam!!!
Exército espanhol assassino!!