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Actualizada em
14/01/14
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Mobilizaçom em Cangas contra o porto desportivo e a repressom policial

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Julho de 2009

O Sábado 1 de Agosto a vila de Cangas acolherá umha nova mobilizaçom popular contra a construçom dum porto desportivo nos terrenos que antigamente ocupava a factoria de Mass e a repressom policial com a que o Estado espanhol, semmpre ao serviçom da especulaçom, tentou apagar o importante movimento vizinhal.

@s vizinh@s de Cangas levam anos acusando publicamente o pelotaço especulativo e o atentado ecológico que supom a construçom do porto desportivo e a urbanizaçom de Massó.

Som muitas as irregularidades que denunciam e que envolvem este macroprojecto: Tramitaçom fraudulenta e actuaçom corrupta da autoridade portuária, utilizaçom da guardia civil com fins privados ilegais, usurpaçom de terrenos públicos, carência de licenças municipais, burla da ordenaçom urbanística, privatizaçom do mar e do litoral, perigo de mais de 500 postos de trabalho, e criminalizaçom dos sectores opostos às obras, entre outras.

Especial denúncia merecem Marina Atlántica, Puentes y Calzadas, Caixanova, e a Autoridade Portuária de Vigo sob a presidência de Corina Porro. É clamorosa a cumplicidade do governo municipal (BNG-PSOE) por nom ordenar e comunicar à Autoridade Portuária de Vigo que a concessom deste porto desportivo “é nula de pleno direito”. Também é definitório que o povo canguês tenha assinalado à alcaldesa da Cámara Municipal, Clara Milhám (BNG), como cúmplice do macroprojecto, especialmente quando chegara ao poder opondo-se ao “Projecto Massó”. Este é o “jeito distinto de entender o urbanismo” que Quintana prometera em 2005 numha reuniom com as associaçons implicadas e que após quatro anos de governo nom se implicou nem o mais mínimo.

O legítimo movimento vizinhal tem sido brutalmente reprimido pola Guarda Civil e a polícia espanhola, praticando 20 detençons no que vai de ano e provocando multidom de agredid@s e espancad@s na última manifestaçom contra o porto desportivo. Nestes tempos de crise, fica mais claro do que nunca que a violência policial existe para proteger a empresarios, banqueiros e políticos corruptos.

A realidade demonstra que a costa galega é cada vez mais vítima dos especulativos interesses capitalistas, protegidos interessadamente pola servil e subordinada classe política no governo. De BRIGA encorajamos a toda a juventude de Cangas, comarcas próximas e o resto do país a participar activamente na denúncia da imposiçom pola força deste macroprojecto empresarial.

Nom ao porto desportivo de Cangas!
STOP especulaçom!
Defender Massó nom é delito!