
PP anuncia lei antibotelhom e endurecimento repressivo

Setembro de 2009
A conselheira de Sanidade Pilar Farjas vém de anunciar a preparaçom dumha nova lei autonómica contra o botelhom, fazendo coincidir a proclama com toda a artificial polémica criada à roda deste fenómeno.
Esta representante do franquismo de novo cunho concedeu aos médios alguns adiantos do que suporá esta nova legislaçom: O acrescentamento das competências da polícia local, que agora poderá multar aos menores de idade que sejam surpreendid@s bebendo álcol na via pública, a reduçom de condena em caso de trabalhos à comunidade nom especificados e o acrescentamento da idade mínima para a compra ou consumo até os 18 anos.
Esta lei vém a somar-se a toda a bateria de ordenanças municipais que tenhem vomitado os gabinetes do PP, o PSOE e o BNG, e que tentárom "limpar" à juventude dos cascos velhos das principais cidades e vilas galegas a golpes de multas mileuristas, que contemplavam desembolsos de 300 a 3000 euros por graves delitos como beber na rua ou reunir-se em espaços públicos de noite.
Nom é por acaso que esta polémica criada desde os médios e as instituiçons coincida com o reavivamento doutro conto para nom durmir que tem na juventude o principal protagonista, como é o do "assédio ao professor", que o PP madrileno está a empregar como escusa para investir ao professorado da mesma qualidade legal que a polícia ou os juices: Se nos fixamos, na escola, na rua, no trabalho, este tempo de crise está a deixar-nos as maos um bocado mais atadas.