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Actualizada em
14/01/14
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BRIGA contra o concerto homófobo financiado polo Concelho de Compostela

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Campanha Quem cho impede? Liberdade sexual, o nosso direito

Outubro de 2009

Nos últimos dias colectivos LGBT e feministas galegos (Rede Feminista Galega, Maribolheras Precárias, Panteras Rosas…) estám dando a voz de alarme sobre a actuaçom do homófobo cantante reggae, Sizzla Kalonji, prevista para a próxima sexta-feira na sala Capitol em Compostela. Exigem a imediata cancelaçom nom só à sala organizadora se nom também à Cámara Municipal (PSOE-BNG) que cofinancia o espectáculo a través da área de Juventude.

O cantante jamaicano acadou fama internacional com a apologia do terrorismo homofóbico que recolhem as suas cançons. Frases como “mata a um maricom e sinte-te orgulhoso” ou “queimar aos sodomitas e aos maricas” conseguírom que grande número dos seus concertos na Europa foram vetados depois dos factos acontecidos na Alemanha onde um jovem gai foi assassinado ao rematar um dos seus concertos.

Todo indica que se finalmente nom se cancela convocará-se umha mobilizaçom o mesmo dia do espectáculo.

É de destacar o duplo baremo empregado polos dous partidos gestores da Cámara Municipal compostelá, os mesmos que proíbirom a AGIR a organizaçom do concerto anti-imperialista contra a guerra no Iraque em 2003, decretárom a suspensom do de Soziedad Alkohólika organizado por Projecto Global ou impedirom a tradicional cacharela de Sam Joam de NÓS-Unidade Popular no mesmo ano. À hora de impedir estes eventos, o governo municipal nom tivo empacho em afogar a liberdade de expressom e perseguir posiçons políticas contrárias à sua gestom corrupta do ócio juvenil. Até o momento acontece assim quando se lhe dá altofalante e projecçom pública a um conhecido apologista do assassinato homofóbico, que nom fai senom normalizar e dar coarctada ideológica a atrocidades como a cometida polo homicida Jacobe Pinheiro, polo de agora absolvido do cruel assassinato de dous homossexuais em Vigo mália a pressom popular ter conseguido desestimar o veredicto do júri homofóbico.

De BRIGA aplaudimos esta iniciativa por que na Galiza nom pode haver nengúm espaço para a homofobia.