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Actualizada em
14/01/14
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Despregue policial para proteger a actuaçom do homófobo cantante Sizzla

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Campanha Quem cho impede? Liberdade sexual, o nosso direito

Novembro de 2009

“Homofobia na sala Capitol”, “A concelharia defende a homofobia”, “Misogínia na sala Capitol” ou “Matar a um maricom, nom é liberdade de expressom” fôrom algumhas das palavras de ordem que se berrárom na mobilizaçom da passada sexta-feira em Compostela contra o concerto do cantante jamaicano Sizzla.

Após 20 minutos do começo da concentraçom na praça do Toral um maçizo número de pessoas dirigírom-se à sala Capitol, onde estava prevista a actuaçom, topando-se na metade do trajecto com mais dumha dúzia de anti-distúrbios bloqueando o acesso à rua e impossibilitando achegar-se ao local. Mália isto, as manifestantes permanecerom até às 22h30 nas imediaçons.

Finalmente, segundo informam os meia, o concerto foi um fracasso, tendo o cantante que fazer entrada pola porta trasseira. Ao dia seguinte também recolhiam a declaraçom do titular do departamento de Juventude da Cámara Municipal, Xosé Baqueiro, comunicando a reclamada desvinculaçom da financiaçom. Mas fijo-se baixo a pasmosa e hipócrita argumentaçom de “nom seguir criando polémica”, em vez de reconhecer que deve ser umha obriga para as instituiçons tomar medidas contundentes contra os propagadores do ódio aos gais, lésbicas, transsexuais e bissexuais.

Maliá que o colectivo LGBT do PSOE 7 Cores tentou lavar-lhe a cara aparecendo como intermediário, o Concelho (PSOE-BNG) continua desvinculando-se das reivindicaçons dos colectivos LGBT e feministas desde o preciso momento em que continua defendendo à organizaçom, ainda que esta parece nom estar tam contenta após o recorte do subsídio.

É nestes momentos quando os partidos políticos demonstram de quê estám feitos, se estám dispostos a luitar contra o terrorismo homo e transfóbico, ou pola contra dam lhe dam acubilho e coberura. Confirma-se afirmaçons que temos feito anteriormente, ao constatar que medidas de PSOE e BNG como a legalizaçom do cassamento entre pessoas do mesmo sexo ou a criaçom de centros Quero-te nom passam de medidas eleitoralistas, que nom questionam o fundo heterossexista e homofóbico da actual ordem de cousas.

De BRIGA entendemos que a reivindicaçom da liberdade sexual é um direito que devemos proteger contestando sem descanso a permanente e criminal repressom e controlo da sexualidade. Neste caminho, a luita contra a lesbigaitransfobia na Galiza é um dos maiores reptos que devemos superar até que nom exista nem o mais mínimo espaço para ela.

Liberdade sexual, o nosso direito!!