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Actualizada em
14/01/14
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Galiza à cabeça em ascenso do paro no Estado espanhol

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Campanha Tempo de crise, tempo de luita

Novembro de 2009

Maliá as armadilhas para maquilhar as cifras de desemprego que ideou o bipartido antes da perda das eleiçons, a cifra é dumha contundência esmagadora: As 8.458 pessoas que perdêrom o seu trabalho no passado mês de Outubro duplicárom a média estatal. A queda de filiad@s à Segurança Social ainda quadruplica os valores do estado, e o número de jovens (menores de 25) oficialmente sem médio algum para viver atingiu os 22.371, dos quais mais de 10.000 som mulheres.

Como de BRIGA levamos afirmando desde antes do verao, o reponte cojuntural da contrataçom nom respondia a recuperaçom nengumha, mas à precariedade estrutural dum mercado laboral que se osigena nos meses estivais, ao pôr-se em marcha o hipertrofiado sector dos serviços, responsável da exploraçom de miles de jovens que o passado mês fôrom deitados na rua. Finiquitado já o tempo do sol e praia, é justo este sector o que encabeça maior número de despedimentos, pertencendo a ele três de cada quatro nov@s parad@s.

Mas como acostuma acontecer, as cifras reais som muito superiores. O pesso das horas em negro e a proliferaçom dos contratos ilegais que caracteriza ao empresariado, está inflado neste sector e no da construçom (que ocupa o segundo lugar em maior número de despedid@s em Outubro), o qual fai-nos deduzir que o número real de trabalhadores/as, especialmente jovens e principalmente mulheres e imigrantes; é muito mais alto, ainda que desconhezamos o número exacto (oficialmente nom existem).

As cifras “publicáveis” de paro total já atingem 233.000 parad@s na CAG, aos que haverá que engadir @s parados das comarcas galegas sob outras admInistraçons autonómicas. A perda de trabalhos segue a acelerar-se nas faixas mais jovens de trabalhadores/as, enquanto o governo autonómico de Feijoo se centra em subvencionar à Igreja Católica, espanholizar o ensino e respostar as acusaçons dumha corrupçom da que participam PP, PSOE e BNG por igual. A misséria chama às nossas portas provocada polos mesmos que se enriquecem com ela, o governo espanhol “confia” na recuperaçom de 2010 (a mesma que antes via no verao) e a juventude organizada nom estamos dispost@s a aceitar umha realidade que nos vém imposta, e que nos reserva o papel de carne de canhom.

QUE OS EMPRESÁRIOS PAGUEM A CRISE!!!

OBREIR@ EM PARO, PATROM QUEIMADO!!!

Ver também a campanha: Tempo de crise, tempo de luita