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Actualizada em
14/01/14
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Acçom da insurgência afegá continua: Exercer de mercenário sae caro

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Fevereiro do 2010

Um militar do exército espanhol resultou morto e seis feridos num ataque bombista no passo de Sang Atesh, perto da cidade de Badghis. O assalto da resistência deixou outros seis ocupantes feridos, dous deles de gravidade. Horas mais tarde, a base espanhola de Herat era atacada com vários foguetes de fabricaçom caseira, sem causar baixas.

O soldado morto, de 21 anos de idade e origem colombiana exemplifica o perfil das forças ocupantes espanholas no Afeganistám: Jovem, de extracçom social popular e pagado polo subimperialismo espanhol nas suas guerras de saque. Como temos denunciado noutras ocasions, som os sectores sociais mais desprotegidos, mais atacados pola crise e o desmantelamento do “estado do bem-estar” os que decidem ingressar nas Forças Armadas; renunciar à sua origem nacional e de classe e beneficiar-se dum salário fácil a cámbio de ser cúmplices dumha ocupaçom militar, com os miles de mort@s e a ingente misséria que conleva. Os colectivos de inmigrantes no estado espanhol som mais espoleados ainda pola promessa de conseguir a regularizaçom a cámbio de verter o sangue (dos demais) por Deus e por Espanha. O único “problema” é que em ocasions, os povos ocupados devoltam a pelota e fam cobrar o soldo mercenário a primeiros de mês, como foi este caso.

Na Galiza nom somos alheios a este fenómeno. O disparado crescimento das solicitudes de entrada no exército só reflexam a crueza dos ataques que o capitalismo, com a CEG e o PP à cabeça, estám a praticar contra a juventude obreira. Centos de jovens som conduzidos ao matadeiro em diferentes guerras do planeta, com o único objectivo de manter funcionando umha máquina senil que tenta fagocitar todo o possível antes de rebentar. O antimilitarismo revela-se como o melhor antídoto contra a armadilha ideológica do exército espanhol: @s jovens mais conscientes deste país renegamos das mentiras castrenses, preferimos enfrentar as agressons do Capital e romper as cadeias próprias antes que cobrar por ponher-lhas a outros.

A JUVENTUDE OBREIRA CONTRA O EXÉRCITO ESPANHOL!!!

CONTRA A CRISE, CANHA AO CAPITAL!!!

NOM SOM TRABALHADORES, SOM MERCENÁRIOS!!!