BRIGA, organiza�om juvenil da esquerda independentista

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Actualizada em
14/01/14
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Julgado corunhês endurece assédio contra movimento em defesa da língua

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Especial STOP repressom!!

Abril de 2010

Dous novos companheiros fôrom chamados hoje a declarar na comarca de Trasancos, acusados de participarem na manifestaçom a prol do galego de 8 de Fevereiro de 2008 na Corunha. O exorto foi enviado polo julgado de instruçom número 7 corunhês, responsável do início do processo que já tem citado a mais dumha dúzia de pessoas pertencentes a diferentes colectivos sociais (sindicais, culturais, juvenís, etc.) que protagonizárom um legitimo protesto ante a concentraçom xenófoba da Mesa por la Libertad Lingüística, para a seguir serem espancados polo corpo policial de choque espanhol.

A acusaçom da fiscalia procura demonstrar que a mobilizaçom em defesa do galego foi “anticonstitucional” por coarctar um direito recolhido na carta magna espanhola, além de tentar ligá-la a umha agressom a um membro de Nuevas Generaciones assistente à manifestaçom ultra-espanholista.

Além do mais, parte dos documentos da instruçom assinalam BRIGA como a organizaçom convocante do contra-acto, e polo tanto a entidade responsável do delito tipificado. Se bem nom teriamos nengum complexo para fazê-lo, a realidade é que os diversos colectivos participantes assistirom em regime de autoconvocatória, atingindo umha resposta que quase duplicou em número aos participantes do acto anti-galego.

Da organizaçom encontramos claras similitudes com processos anteriores iniciados contra BRIGA, nomeadamente a Operaçom Cacharrom iniciada pola Guardia Civil no verao de 2005. Este processo procurava declarar-nos associaçom ilícita, e rematou com um estrepitoso fracasso e o posterior arquivamento da causa por nom existir base jurídica. Existem umha série de elementos coincidentes, como som o comportamento claramente parcial e agressivo da juiza instrutora do caso, nitidamente posicionada a favor da MLL; a reconhecida militáncia fascista do fiscal ou a insistência da Brigada de Informaçom Guardia Civil em centrar o processo na nossa organizaçom juvenil, numha réplica a pequena escala do que foi a operaçom Cacharrom.

Parece que é necessário lembrar-lhe a estes “funcionários” que o compromisso de BRIGA com a língua galega é sólido e firme, que nom estamos dispost@s a permitir que estas agressons às mais elementares normas democráticas sejam pisoteadas polo fascismo assimilacionista. Seguiremos informando enquanto conhezamos as diligências judiciárias na sua totalidade.

DEFENDER A LÍNGUA NOM É UM DELITO!!!

NA GALIZA, SÓ EM GALEGO!!!

Ver também o especial: STOP repressom!!