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Actualizada em
14/01/14
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Cotra a repressom sobre o movimento obreiro

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Janeiro 2011

A greve geral convocada na Galiza o passado 27 de Janeiro demonstrou a perseguiçom que está a sofrer o movimento obreiro nestes últimos meses reprimindo as e os trabalhadores que som exactamente @s que estám a pagar a crise capitalista e as medidas neoliberais do governo do PSOE e do PP, que representam sem preconceitos o seu papel de “títeres” ao serviço da burguesia galegoespanhola e internacional.

Há algo mais dum mês foi o jovem trabalhador do metal Miguel Nicolás Aparício quem ingressou em prisom acusado de atacar um escritório de emprego, sob segredo de sumário e sem prova algumha por parte das forças repressivas do estado. A classe dominante apressura-se a mudar as suas leis para impedir rapidamente qualquer intento de resistência obreira frente os ataques dem Espanha e o Capital neste contexto de crise.

Isto materializou-se em diversos pontos da Galiza durante a greve geral nacional contra a ofensiva neoliberal, com diversas cargas policiais nas principais cidades e vilas, um trabalhador inconsciente devido a umha malheira, vários imputados em Ourense e 8 detid@s na principal cidade operária do País.

Assim, durante a madrugada do 27 de Janeiro fôrom detidos 8 jovens trabalhadores, entre os que se atopavam 4 filiados da CIG, 2 da CUT e mais 2 jovens independentistas, um deles militante da nossa organizaçom. Todos eles fôrom acusados dum presunto delito de “desordens públicas”, sem mais provas que a falsa versom policial de turno, algo ao que a esquerda independentista revolucionária já está acostumada.

Ficou constatado que, desde um primeiro momento, as forças repressivas comandadas polo PSOE tinham como objectivo impedir a realizaçom desta greve e nom duvidárom em atacar a juventude mais consciente, quem, aliás, é a mais afectada pola crise do capitalismo devido ao aumento da precarizaçom do emprego e à destruiçom dos postos laborais com maiores índices de eventualidade, ocupados estes, na sua maioria, por jovens.

A juventude revolucionária é aquela que nom se deixa vencer polo medo que, através da repressom, tentam exercer sobre @s que luitam polos objectivos da maioria social, da classe obreira. De BRIGA encorajamos à juventude obreira a seguir luitando contra os patrons e empresários que conseguem lucros mediante a nossa exploraçom, contra Espanha que tentou com a sua polícia apagar a greve galega e contra o Patriarcado como fiel aliado que agudiza a opressom e exploraçom das mulheres nesta crise capitalista.