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Actualizada em
14/01/14
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A nova Lei de Família: retrocesso para as mulheres

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Especial Comissom Nacional da Mulher

Março 2011

O passado 17 de Março o governo da Junta do PP aprovou o anteprojecto de lei chamado "Lei de apoio à família e à convivência", umha lei que é um passo mais cara atrás para as mulheres, que em tempos de crise vemos como som recortados os nossos direitos sociais e laborais, e como o governo, tanto do PSOE no Estado Espanhol, como do PP na Junta da Galiza, desenha e aprova umha série de planos contra os nossos direitos mais fundamentais, como o de decidir sobre os nossos próprios corpos e a nossa sexualidade. Esta nova lei,foi fomentada e apoiada por organizaçons ultracatólicas e antiabortistas, que só pretendem controlar os corpos, a sexualidade e a vida das mulheres.

Com a aprovaçom deste projecto de lei o governo de Feijó mostra a sua cara mais reaccionária e machista, incidindo na defesa da família tradicional, heterossexual e monogâmica, como única e melhor forma de relacionamento entre pessoas, já que a lei nom recolhe outras formas de convivência como as parelhas do mesmo sexo, e sim a maternidade como o fundamental papel das mulheres dentro da família nesta sociedade.

A lei também protege as mulheres em gestaçom como suposto fomento da natalidade, quando nom é mais do que umha justificaçom de que com os nossos impostos vam continuar a pagar campanhas antiaborto sob o falso discurso dumha suposta sensibilizaçom do importante que é a maternidade.

Desde BRIGA temos mui claro que as mulheres nom somos um instrumento só para parir. Que nós somos as que parimos e só nós temos o direito a decidir sobre os nossos corpos. Ser mae é umha opçom, nom umha obrigaçom.


Ver também o especial: Comissom Nacional da Mulher