

Domingo passado decorreu marcha feminista
As jovens organizadas em BRIGA temo-lo claro: como mulheres, como juventude trabalhadora e como galegas sofremos de primeira mao a precariedade, tendo motivos mais que suficientes para rebelar-nos contra esta opressiva realidade e fazer da luita emancipadora o nosso dever. Ninguém mais que nós sabe da nossa raiva, da nossa exploraçom, ninguém mais que nós pode luitar polos nossos direitos. Somos só nós, as mulheres, quem temos que erguer a cabeça, levantar o punho e protagonizar a nossa libertaçom.[...+]

BRIGA ocupa a sede de NovaGaliciaBanco em Compostela em denúncia da falta de vivenda para a juventude
Na manhá de hoje um grupo de jovens compostelanas organizadas em BRIGA desenvolvemos umha açom que, no marco da nossa campanha nacional “Rebelar-se no presente.Revelar o futuro”, estivo focada na denúncia dos bancos e as suas práticas especulativas assinalando-os como principais culpáveis das dificuldades que a juventude tem a dia de hoje para aceder a umha vivenda digna.[...+]

BRIGA apresenta vídeo promocional da campanha
Agora podedes visionar através da seguinte ligaçom o vídeo elaborado pola nossa organizaçom como suporte videográfico da campanha nacional "Rebelar-se no presente. Revelar o futuro". Em algo mais de 5 minutos, vári@s militantes expressam de forma breve e singela a sua motivaçom para a luita na Galiza de 2012, apelando à autoorganizaçom da juventude trabalhadora e revolucionária.[...+]

Hoje é o Dia da Classe Obreira Galega
O Dia da classe obreira galega é um dia de lembrança dos muitos homens e mulheres -entre eles os operários dos estaleiros ferrolanos Amador e Daniel- que ao longo da história dérom o melhor da sua vida luitando pola dignidade da nossa classe.[...+]

Hoje é o Dia da Mulher Trabalhadora
Este 8 de Março, Dia da Mulher Trabalhadora, virá acompanhado dumha manifestaçom nacional que diversas entidades feministas e sindicais convocam para o domingo 11 de Março em Compostela. Sob a legenda “Mulheres galegas em luita polos nossos direitos” esta mobilizaçom que sairá às 12h da estaçom de comboios da capital, tem como objetivo levar à rua a voz daquelas às que nos afetam dum jeito especialmente severo as políticas anti-populares que desde o governo espanhol e da Junta estám a dirigir contra a classe trabalhadora.[...+]

Subimos os XERFAS de 2011 à rede
Os dous vozeiros nacionais de BRIGA do ano 2011 já estám guardados na nossa seçom de Publicaçons. O arquivo histórico do web recolhe portanto agora desde o número um até o oitavo publicado em julho do ano passado. Este novo ano continuaremos com a sua ediçom, cum novo formato e mais conteúdos, do qual informaremos pontoalmente neste portal.[...+]

A Pé de Rua alcança número 10 denunciando agressons patronais contra juventude
Continuamos com as atualizaçons periódicas de propaganda rebelde nas ruas do País. Desde que começara a sua ediçom o ano político passado, o A Pé de Rua alcançou já o seu número 10, datado em Fevereiro do presente ano, sob o cabeçalho de "Mais um ataque à juventude trabalhadora. Mais umha contrarreforma laboral".[...+]

Aumenta perseguiçom policial em Compostela sobre os movimentos sociais
O governo local de Compostela continua apertando as porcas dos movimentos sociais. Neste caso é a nossa organizaçom quem se vê afetada por umha multa de 100 euros a três jovens militantes residentes na comarca. O motivo? Colar cartazes na rua. [...+]

Jogo da diana obreira em Vigo
@s jogador@s demonstrárom a sua habilidade à hora de lançar um dardo ao capitalismo. Um dardo trás outr@ fôrom borrando os símbolos que representavam os exploradores capitalistas que nestes tempos de crise tantas agresons à juventude trabalhadora estám implementando e planificando.[...+]

95% de temporalidade juvenil desmente reformas burguesas
Segundo um estudo recente a atual crise sistémica do capitalismo torna o emprego na CAG (Comunidade Autónoma Galega) quase na sua totalidade eventual e precário. Os dados da própria imprensa burguesa, sempre com tendência à baixa, revelam que 95% dos contratos no nosso país som temporais. Segundo o Serviço Público de Emprego, na Galiza autonómica assinárom-se 2.236 contratos indefinidos e 43.367 temporais no último mês. E somos as e os jovens quem sofremos mais as consequências desta realidade: insegurança e instabilidade que impede a nossa emancipaçom, salários mais baixos se calhar, e piores condiçons laborais dentro do contexto de perda agressiva e continuada que está a padecer a classe trabalhadora galega.[...+]